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sábado, 19 de setembro de 2020

ARPOADOR - GALAXIE


 Vemos hoje o novo Galaxie 500 de Monsieur Rouen estacionado bem perto da pedra do Arpoador. Ele disse que ficou até o pôr do sol observando o surf com as novas pranchas, menores e mais leves. Essas pranchas pequenas eram chamadas na época de "mini model" e foram as responsáveis pela popularização do surf no Brasil. Antes, só os pranchões, que eram importados em sua grande maioria e muito caros.

Lamentou muito não haver ninguém descendo as ondas de peito, o famoso “pegar jacaré” de sua adolescência.

Fico aqui pensando quantos km/l fazia este carro? 3 a 5?

 Uma dúvida: quando fecharam a Francisco Bhering ao tráfego, permitindo somente a passagem dos carros dos moradores?

10 comentários:

  1. Bom dia, Dr. D'.

    Não entendo de carros nem de Ipanema. Vou acompanhar os comentários.

    A prefeitura quer voltar com o público nos estádios da cidade a partir de 04/10, no jogo do Flamengo contra o Athlético/PR.

    FF: fiquei sabendo há pouco que o projeto do MAGLEV/Cobra da UFRJ será descontinuado. Belo "presente" no centenário...

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  2. 3, se muito! o conforto apregoado não se compara aos sedans médios de hoje, Corolla, Civic, etc...

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  3. Em relação aos estádios, como convencer o povão que pega os transportes públicos superlotados todos os dias, se expondo ao vírus ida e volta, a não se divertir nas praias, bares e estádios? são espaços ao ar livre, muito menos contagiosos do que os transportes.

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  4. A voltinha da aqueta no Arpoador era um sucesso. O Galaxie era um conforto, mas banco da frente tipo sofá era um atentado contra segurança dos passageiros , já que cinto era enfeite.Delirando imagino pescadores arpoando baleias na pedra. No livro muy leal e heróica a gravura de desembarque clandestino de escravos no Arpoador. Equinócio chegando , abrindo Primavera triste, apesar do desenho do Lan hoje no Globo.

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  5. Um colega me contou um caso (não sei se vetdadeiro) acontecido entre ele, que tinha um Galacie, e um estranho com um Chevette. Segundo ele, ambos se encontraram frente a frente em um lugar onde só passava um carro por vez. Como nenhum dos dois queria dar marcha-a-ré, ele encostou o parachoque do Galaxie no do Chevette e saiu empurrando o Chevette freiado até um ponto onde passavam dois carros.

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  6. "Seu único problema era a autonomia, já que o consumo médio de 4,41 km/l secava logo o tanque de 107 litros".
    Revista Quatro Rodas

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  7. A Francisco Bhering era o point das corridas de submarino. O estacionamento meio que na diagonal e de frente para o mar ficava lotado a partir das 22:00 hs. Quem não tinha grana para pagar o motel, levava as namoradas para o Arpoador para "brincar" dentro dos carros. Era um sem fim de vidros embassados e carros balançando. Tinha um manjado senhor que devia ser voyeur, que ficava caminhando pela calçada o olhando acintosamente para dentro dos carros. Ô tempo bom!

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  8. Vidro embaçado era uma faca de dois gumes.

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