"O Rio era assim" mas infelizmente não é mais. Em 1954 a morte de Getúlio Vargas levou às ruas centenas de milhares pessoas comovidas com a morte do presidente, afinal a gravidade da situação consternou toda uma população. Em 2020 em meio a uma pandemia, milhares de pessoas vão às ruas em plena quarenta para "encher a cara" nos bares, lotar as praias apesar da proibição e desafiar agentes públicos que tentam impedir. Lembrando do personagem de Jorge Dória, o "Papi", faço a seguinte pergunta: "Onde foi que erramos?"
Realmente, a diferença é assustadora. A qualidade de vida caiu muito. O Rio perdeu muito com a mudança da capital, a fusão com o antigo Estado do Rio e uma sequência de governos corruptos, incapazes e, pior, coniventes com a marginália.
Outro dia estava pensando numa coisa, e acho que isso se confirma quando vejo as imagens do Rio na década de 50: a cidade não poderia ter mais que 1,5 milhões de habitantes. Inchou, e inchou mal; desordenada, tanto pra cima quanto para os lados...
Discordo.Em 2018 configuramos mais um erro,mas a coisa vem de longe.Infelizmente nos últimos tempos as opções são as piores possíveis e sinceramente não vejo luz em lugar algum.Lamento,mas de um lado e outro uma cambada de aproveitadores.
Prezado Augusto, 2018 foi apenas mais um erro. Eu diria: mais um estelionato eleitoral, como aconteceu antes com Brizola, Lula, Collor, Sergio Cabral, Witzel, Garotinho e dezenas de outros. Talvez o erro venha de 1979, com a Lei da Anistia, que permitiu a tomada do poder por gente que nunca teve amor pela democracia. A isso se junta um Judiciário corrupto, um Congresso seguidamente isso, leis pró-criminosos, etc, etc. O destino do pais já está escrito nas estrelas: meca do narcotráfico, paraíso da corrupção. Não importa a ideologia do estelionatário de plantão no Planalto.
Reafirmo mina resposta, apesar de concordar que já vem ruim de há muito tempo.
Em 2018 foi eleita uma visão misógina, racista e eugenista a despeito da outra opção não ser a ideal. Tudo isso corroborado por fake news e grupos de robôs nos zap-zap da vida. O mesmo aconteceu localmente aqui dois anos antes. Muita gente por aqui nem pode reclamar de quem botou no poder.
Eu votei no Witzel, mesmo sendo ele um mero desconhecido, exatamente por esta razão e tendo a vã esperança de que um juiz federal estaria a margem da corrupção. Além disto, gostei de sua proposta de abater meliantes dos helicópteros da Polícia Civil quando estes ostentassem suas armas. No início de seu mandato chegou a fazer isto mas logo a voz dos idiotas dos direitos humanos protestaram. No Crivella não votei e jamais votarei, vez que pela primeira vez em meus 44 anos de eleitor, anulei o voto. Era dureza escolher entre Crivella e Freixo.
O Brasil caminha rapidamente para consolidar sua liderança mundial como um narcopaís, ultrapassando México e Colómbia. Onde mais os militares e policiais são proibidos de usar uniformes pelas ruas quando estão se deslocando de casa para o serviço e vice-versa? Constatado isto, fica evidente quem manda no país: o tráfico e as milícias, estas com ligação inconteste com o clã Bolsonaro.
Bom dia a todos. O Rio se perdeu, não sabe onde está. Tanto a cidade como a população se perderam no caminho com o decorrer dos anos. O Carioca que se auto elege, o mais malandro do País da malandragem, vê sua cidade ser roubada, vilipendiada por governadores e prefeitos vindos de outros lugares do País, sem fazer qualquer resistência a esses salafrários. Mas o pior de tudo, é que ainda tem Cariocas que os defende.
Embora o comentário sugira que até ao advento de Bolsonaro ser eleito em 2018 o Brasil tinha um IDH comparável ao da Dinamarca, não havia corrupção, analfabetismo, os hospitais eram de "primeiro mundo", e não havia miséria, o problema começou "lá atrás", e todos sabem "onde e quando". O comentário do Wagner Bahia foi perfeito. O Rio tinha 1,5 milhão de habitantes e hoje tem sete milhões. De onde vieram os "seis milhões" restantes? De Marte, Vénus, ou Plutão? Não é novidade que a partir dos anos 80 os governos aqui instalados permitiram que migrações internas de elementos sem qualquer qualificação académica e profissional,"inundassem a cidade", as encostas, charcos, e lagoas sem qualquer justificativa ou contrapartida. O que veio depois foi consequência.
Chego mrs preconceito para falar mal dos imigrantes. Pergunto esse Almeida era um conde rico em Portugal ou um analfabeto de trás dos montes que veio tentar a sorte no Brasil.
FF: Já que tipo de intervenção tem sido constante após meus comentários, torno público aqui "neste sítio" que o comentarista "José Rodrigo de Alencar" que costuma comentar como anônimo, observarvador, etc, escreve errado propositalmente para disfarçar sua real identidade, já que seu IP é o mesmo que o de um conhecido comentarista. Sugiro ao gerente que publique meu comentário...
Vou repetir, meu nome e verdadeiro assim como meu IP, fique a vontade para me procurar em outras mídias. O sr. continua uma pessoa preconceituosa e outas coisas piores.
O Rio talvez seja um ótimo exemplo de "como não fazer", mas por todo o país a degeneração e desintegração social é a mesma. Em 2010 viajei por toda a Paraíba e num determinado dia fui de van, da cidade de Sousa (PB) a Pau dos Ferros (RN), e no caminho fiquei impressionado porque nas cidadezinhas do trajeto todas as casinhas, por mais humildes que fossem, tinham grades e portões de ferro, como por exemplo em Major Sales. Mau sinal.
Nasci em 1947, num Rio totalmente diferente do atual. Simplesmente não consigo me adaptar ao de hoje. Vivo em conflito. E não entendo como as novas gerações continuam achando esse bordel uma Cidade Maravilhosa. Ou melhor: entendo, sim. Um porco que só conhece seu chiqueiro sempre o achará um lugar maravilhoso.
Pergunto ao Dr. Luiz d'Arcy: um paciente acometido simultaneamente de COVID-19, pneumonia, câncer metastático, AIDS, cirrose hepática, falência renal e infarto tem cura? O Rio está assim. Mas a gente continua achando que mudando de médico/governador/prefeito a cura virá. Os charlatães se apresentam, dizem que têm um chazinho que curará o doente, e a gente vota neles. Resultado....
Nessa época o Rio era capital não sejam inocentes, seria mesma coisa que mostrar o faz de conta de Brasília no dias de hoje. Mesmo assim nossos índices eram lamentáveis. Tínhamos mais 50 porcento de analfabetos isso já diz muito. Apesar de todos os erros e alguns acertos o Brasil e muito melhor do que nos anos 50. Essa época era boa pra classe urbana média do Rio, aí é outra coisa. Antes de ver uma foto editada pesquisem os dados maravilhosos desses anos...
Não existe esquerda nem direita no Brasil. Como disse o José Serra (ex-terrorista), aqui existe a FUDER (Frente Unida para Dilapidação do Erário da República). Falou e disse.
Voltando à finalidade precípua do blog, ao voltar aos anos 50, de acordo com os inumeros blog de memória que existem no Facebook e Instagram, como também às lembranças de cada um, só o Centro e parte da Zona Sul tinham às ruas e o mobiliário urbano bem cuidados. Os "subúrbios da Central, da Leopoldina, e principalmente da Rio D'Ouro, tinham as ruas pessimamente calçadas (quando eram pavimentadas), vazamentos de água vê esgoto, etc. Bairros como Cordovil, Bonsucesso, Engenho de Dentro, Benfica, e muitos outros eram totalmente degradados. Por outro lado as escolas eram incomparavelmente superiores. ## O comentário do Hélio Ribeiro das 12:43 é pertinente. A violência no Nordeste é incomparavelmente maior do que no Rio e não é difícil difícil imaginar a razão. Vivemos em uma guerra civil "não declarada e não assumida. Não foi à toa que o STF libertou trinta mil criminosos e "proibiu a Polícia" de operar em morros. Quem arma a mão desses marginais analfabetos com fuzis automáticos tem todo o "amparo" de um judiciário (ou seria narco-judiciario?) e de uma "narco-defensoria" totalmente "cooptados"....
Você continua o mesmo desprezível de sempre. Mas vou continuar a frequentar "este sítio" apesar da sua inveja. Vai ter que me engolir. Quer me atacar? Maravilha! "É nóis"!
O instinto mais forte de qualquer ser vivo é o de sobrevivência. Se esta estiver em perigo, o resto é o resto. A partir do momento em que somos obrigados a viver atrás de grades, com câmeras de segurança, sem poder andar livre e tranquilamente pelas ruas, saindo para o trabalho e não sabendo se vamos voltar para casa incólumes ao fim do dia, não temos segurança. Então, TV 8K de 100 polegadas, celular Apple de última geração, carro com transmissão hidráulica e airbag, internet de alta velocidade, Netflix e otras cositas, tudo isso é supérfluo.
Concordo em parte com José Rodrigo de Alencar e com Hélio Ribeiro (pronto, já estou fazendo política...rs). Acho, sim, que apesar dos pesares, no frigir dos ovos, melhoranos as nossas condições de vida; não tenho boas lembranças das condições dos subúrbios até a década de setenta, as escolas eram poucas e a comida um dia sim outro também era taioba com angu, isso quando não se tinha a sorte de pegar umas rãs nos valões. Esse negócio de esquerda e direita sempre foi um mote para enganação; no final todos lambem o leite do mesmo pires.
"O Rio era assim" mas infelizmente não é mais. Em 1954 a morte de Getúlio Vargas levou às ruas centenas de milhares pessoas comovidas com a morte do presidente, afinal a gravidade da situação consternou toda uma população. Em 2020 em meio a uma pandemia, milhares de pessoas vão às ruas em plena quarenta para "encher a cara" nos bares, lotar as praias apesar da proibição e desafiar agentes públicos que tentam impedir. Lembrando do personagem de Jorge Dória, o "Papi", faço a seguinte pergunta: "Onde foi que erramos?"
ResponderExcluirAinda bem menino,conheci o Rio em 1956.Desta forma ainda vi muitas das belezas da postagem.Privilegio.
ResponderExcluirRealmente, a diferença é assustadora. A qualidade de vida caiu muito. O Rio perdeu muito com a mudança da capital, a fusão com o antigo Estado do Rio e uma sequência de governos corruptos, incapazes e, pior, coniventes com a marginália.
ResponderExcluirOutro dia estava pensando numa coisa, e acho que isso se confirma quando vejo as imagens do Rio na década de 50: a cidade não poderia ter mais que 1,5 milhões de habitantes. Inchou, e inchou mal; desordenada, tanto pra cima quanto para os lados...
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirEm 1950 o Rio e o Brasil recebiam uma Copa do Mundo tendo por palco principal um estádio não concluído. Não se compara obviamente aos números de 2014.
Na primeira foto o prédio de esquina da 13 de Maio com Evaristo da Veiga estava em construção. Na terceira foto aparece a FNM.
A resposta, devidamente adaptada, para a pergunta de 8:14 é "em 2018"...
Discordo.Em 2018 configuramos mais um erro,mas a coisa vem de longe.Infelizmente nos últimos tempos as opções são as piores possíveis e sinceramente não vejo luz em lugar algum.Lamento,mas de um lado e outro uma cambada de aproveitadores.
ExcluirPrezado Augusto, 2018 foi apenas mais um erro. Eu diria: mais um estelionato eleitoral, como aconteceu antes com Brizola, Lula, Collor, Sergio Cabral, Witzel, Garotinho e dezenas de outros. Talvez o erro venha de 1979, com a Lei da Anistia, que permitiu a tomada do poder por gente que nunca teve amor pela democracia. A isso se junta um Judiciário corrupto, um Congresso seguidamente isso, leis pró-criminosos, etc, etc. O destino do pais já está escrito nas estrelas: meca do narcotráfico, paraíso da corrupção. Não importa a ideologia do estelionatário de plantão no Planalto.
ExcluirReafirmo mina resposta, apesar de concordar que já vem ruim de há muito tempo.
ExcluirEm 2018 foi eleita uma visão misógina, racista e eugenista a despeito da outra opção não ser a ideal. Tudo isso corroborado por fake news e grupos de robôs nos zap-zap da vida. O mesmo aconteceu localmente aqui dois anos antes. Muita gente por aqui nem pode reclamar de quem botou no poder.
Agora ninguém votou no Witzel ou Crivella.
ExcluirEu votei no Witzel, mesmo sendo ele um mero desconhecido, exatamente por esta razão e tendo a vã esperança de que um juiz federal estaria a margem da corrupção. Além disto, gostei de sua proposta de abater meliantes dos helicópteros da Polícia Civil quando estes ostentassem suas armas. No início de seu mandato chegou a fazer isto mas logo a voz dos idiotas dos direitos humanos protestaram. No Crivella não votei e jamais votarei, vez que pela primeira vez em meus 44 anos de eleitor, anulei o voto. Era dureza escolher entre Crivella e Freixo.
ExcluirO Brasil caminha rapidamente para consolidar sua liderança mundial como um narcopaís, ultrapassando México e Colómbia. Onde mais os militares e policiais são proibidos de usar uniformes pelas ruas quando estão se deslocando de casa para o serviço e vice-versa? Constatado isto, fica evidente quem manda no país: o tráfico e as milícias, estas com ligação inconteste com o clã Bolsonaro.
ResponderExcluirBom dia a todos. O Rio se perdeu, não sabe onde está. Tanto a cidade como a população se perderam no caminho com o decorrer dos anos. O Carioca que se auto elege, o mais malandro do País da malandragem, vê sua cidade ser roubada, vilipendiada por governadores e prefeitos vindos de outros lugares do País, sem fazer qualquer resistência a esses salafrários. Mas o pior de tudo, é que ainda tem Cariocas que os defende.
ResponderExcluirEmbora o comentário sugira que até ao advento de Bolsonaro ser eleito em 2018 o Brasil tinha um IDH comparável ao da Dinamarca, não havia corrupção, analfabetismo, os hospitais eram de "primeiro mundo", e não havia miséria, o problema começou "lá atrás", e todos sabem "onde e quando". O comentário do Wagner Bahia foi perfeito. O Rio tinha 1,5 milhão de habitantes e hoje tem sete milhões. De onde vieram os "seis milhões" restantes? De Marte, Vénus, ou Plutão? Não é novidade que a partir dos anos 80 os governos aqui instalados permitiram que migrações internas de elementos sem qualquer qualificação académica e profissional,"inundassem a cidade", as encostas, charcos, e lagoas sem qualquer justificativa ou contrapartida. O que veio depois foi consequência.
ResponderExcluirChego mrs preconceito para falar mal dos imigrantes. Pergunto esse Almeida era um conde rico em Portugal ou um analfabeto de trás dos montes que veio tentar a sorte no Brasil.
ExcluirFF: Já que tipo de intervenção tem sido constante após meus comentários, torno público aqui "neste sítio" que o comentarista "José Rodrigo de Alencar" que costuma comentar como anônimo, observarvador, etc, escreve errado propositalmente para disfarçar sua real identidade, já que seu IP é o mesmo que o de um conhecido comentarista. Sugiro ao gerente que publique meu comentário...
ExcluirVou repetir, meu nome e verdadeiro assim como meu IP, fique a vontade para me procurar em outras mídias. O sr. continua uma pessoa preconceituosa e outas coisas piores.
ExcluirO Rio talvez seja um ótimo exemplo de "como não fazer", mas por todo o país a degeneração e desintegração social é a mesma. Em 2010 viajei por toda a Paraíba e num determinado dia fui de van, da cidade de Sousa (PB) a Pau dos Ferros (RN), e no caminho fiquei impressionado porque nas cidadezinhas do trajeto todas as casinhas, por mais humildes que fossem, tinham grades e portões de ferro, como por exemplo em Major Sales. Mau sinal.
ResponderExcluirNasci em 1947, num Rio totalmente diferente do atual. Simplesmente não consigo me adaptar ao de hoje. Vivo em conflito. E não entendo como as novas gerações continuam achando esse bordel uma Cidade Maravilhosa. Ou melhor: entendo, sim. Um porco que só conhece seu chiqueiro sempre o achará um lugar maravilhoso.
ResponderExcluirPergunto ao Dr. Luiz d'Arcy: um paciente acometido simultaneamente de COVID-19, pneumonia, câncer metastático, AIDS, cirrose hepática, falência renal e infarto tem cura? O Rio está assim. Mas a gente continua achando que mudando de médico/governador/prefeito a cura virá. Os charlatães se apresentam, dizem que têm um chazinho que curará o doente, e a gente vota neles. Resultado....
ResponderExcluirNessa época o Rio era capital não sejam inocentes, seria mesma coisa que mostrar o faz de conta de Brasília no dias de hoje. Mesmo assim nossos índices eram lamentáveis. Tínhamos mais 50 porcento de analfabetos isso já diz muito. Apesar de todos os erros e alguns acertos o Brasil e muito melhor do que nos anos 50. Essa época era boa pra classe urbana média do Rio, aí é outra coisa. Antes de ver uma foto editada pesquisem os dados maravilhosos desses anos...
ResponderExcluirNão existe esquerda nem direita no Brasil. Como disse o José Serra (ex-terrorista), aqui existe a FUDER (Frente Unida para Dilapidação do Erário da República). Falou e disse.
ResponderExcluirVoltando à finalidade precípua do blog, ao voltar aos anos 50, de acordo com os inumeros blog de memória que existem no Facebook e Instagram, como também às lembranças de cada um, só o Centro e parte da Zona Sul tinham às ruas e o mobiliário urbano bem cuidados. Os "subúrbios da Central, da Leopoldina, e principalmente da Rio D'Ouro, tinham as ruas pessimamente calçadas (quando eram pavimentadas), vazamentos de água vê esgoto, etc. Bairros como Cordovil, Bonsucesso, Engenho de Dentro, Benfica, e muitos outros eram totalmente degradados. Por outro lado as escolas eram incomparavelmente superiores. ## O comentário do Hélio Ribeiro das 12:43 é pertinente. A violência no Nordeste é incomparavelmente maior do que no Rio e não é difícil difícil imaginar a razão. Vivemos em uma guerra civil "não declarada e não assumida. Não foi à toa que o STF libertou trinta mil criminosos e "proibiu a Polícia" de operar em morros. Quem arma a mão desses marginais analfabetos com fuzis automáticos tem todo o "amparo" de um judiciário (ou seria narco-judiciario?) e de uma "narco-defensoria" totalmente "cooptados"....
ResponderExcluirComo sempre distorcendo as coisas. Como tínhamos excelentes escolas com esses índices. Por gentileza entre no site do IBGE antes de falar asneiras.
ExcluirVocê continua o mesmo desprezível de sempre. Mas vou continuar a frequentar "este sítio" apesar da sua inveja. Vai ter que me engolir. Quer me atacar? Maravilha! "É nóis"!
ExcluirO instinto mais forte de qualquer ser vivo é o de sobrevivência. Se esta estiver em perigo, o resto é o resto. A partir do momento em que somos obrigados a viver atrás de grades, com câmeras de segurança, sem poder andar livre e tranquilamente pelas ruas, saindo para o trabalho e não sabendo se vamos voltar para casa incólumes ao fim do dia, não temos segurança. Então, TV 8K de 100 polegadas, celular Apple de última geração, carro com transmissão hidráulica e airbag, internet de alta velocidade, Netflix e otras cositas, tudo isso é supérfluo.
ResponderExcluirConcordo em parte com José Rodrigo de Alencar e com Hélio Ribeiro (pronto, já estou fazendo política...rs). Acho, sim, que apesar dos pesares, no frigir dos ovos, melhoranos as nossas condições de vida; não tenho boas lembranças das condições dos subúrbios até a década de setenta, as escolas eram poucas e a comida um dia sim outro também era taioba com angu, isso quando não se tinha a sorte de pegar umas rãs nos valões.
ResponderExcluirEsse negócio de esquerda e direita sempre foi um mote para enganação; no final todos lambem o leite do mesmo pires.