Houve uma época em que a cidade do Rio ea muito mais agradável e bem tratada. Não havia praça carioca que não tivesse uma boa manutenção.
Os chafarizes funcionavam, funcionários da prefeitura faziam a poda das árvores, recolhiam folhas caídas no chão, consertavam os brinquedos como os balanços, rema-remas, gangorras e escorregas.
Vivia-se de forma mais calma.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirMinhas participações neste sítio serão mais espaçadas por motivos alheios à minha vontade. Quando falei ontem que o dia seria corrido, nem imaginava o quanto.
Sobre o tema de hoje, vi alguns chafarizes funcionando, mas a grande maioria desativada. Sabemos por quais motivos mas não vou entrar em discussões improdutivas.
Bom Dia! Faz muito tempo que visitei uma pagina da Prefeitura que mostra Bustos,Monumentos,Estátuas e chafarizes.É uma quantidade enorme espalhada por todos os bairros. Muitos deles estão diante dos nossos olhos, e não damos conta.
ResponderExcluirEstamos diante de um país falido e de um Estado mais falido ainda, como é o caso do Rio de Janeiro, em especial. Nâo adianta alardearem aos sete ventos que colhemos uma safra recorde de grãos. A verdade é uma só: o Brasil é um país em empobrecimento acelerado! nasce mais bandido do que gente de bem e o Estado não dá conta hoje de tanta violência e desordem urbana. Vislumbro que será um pesadelo morar no Rio de Janeiro daqui a 30 anos e graças a Deus, estarei no andar de cima. Tudo que falei reflete na conservação das praças, e seus chafarizes, que tanto embelezavam a cidade, quando ainda tínhamos um mínimo de presença do poder público em nossas áreas de lazer.
ResponderExcluirPrezado Mauro Marcello, pesadelo daqui há 30 anos? Bem menos, caro amigo, pois pesadelo já está hoje. O futuro do Rio é sombrio e inimaginável, pois a desgraceira aumenta em progressão geométrica.
ExcluirSegundo palavras do próprio "Gerente", "vivia-se de forma mais calma". Uma verdade irretorquível, pois praças e chafarizes ainda em funcionamento "tem dono", já que moradores de rua, crackudos, e desocupados, se apossaram desses locais e lá fazem suas necessidades e planejam suas investidas criminosas. Essa permanência se deve ao fato de existir uma ridícula legislação que confere "direitos ilimitados" para esses elementos. E ainda "existe quem ache" que atualmente a vida transcorre bem melhor. Concordo com o Mauro Marcello quando menciona de que adianta "o recorde na exportação de grãos se o país está falido moral e socialmente. O "modelo de nação" precisa ser refeito e "passado a limpo". Há uma semana perde-se tempo com a divulgação de matérias jornalísticas focando elementos perniciosos como o "Ícaro do funk", cujos "predicados" eram deploráveis e serviam de inspiração para milhares de jovens, enquanto o país afunda em um abismo do qual não se tem a certeza de sair incólume. Diante da atual situação fica difícil para alguém que frequenta "este sítio" "passar ao largo" diante de tanta tribulação. Me faz lembrar um quadro humorístico que eu gravei na memória do inocente "O riso é o limite", quando após a notícia do iminente fim do mundo, foi perguntado ao "matuto" a razão de ele estar tão tranquilo diante de tal possibilidade, ao que ele respondeu: "Eu vou para Sergipe". Faz sentido...
ResponderExcluirBom dia a todos. Não só os chafarizes estão inativos ou destruídos, todos os monumentos da cidade estão destruídos a sua maioria por vandalismo e os que não tem valor comercial por falta de manutenção. Infelizmente sou obrigado a concordar com o Mauro Marcelo, e o Brasil e o Rio de Janeiro estão falidos, não só economicamente, mais principalmente politica e moralmente. Um simples olhar para o que era o Brasil até os anos 80, na música, na arte, nos esportes, na educação, a indústria nacional com produção própria de tecnologia.
ResponderExcluirA igreja do Outeiro da Glória é a construção ainda existente no Rio que mais tempo tem aparecendo em ilustrações (pinturas e fotos).
ResponderExcluirOs mais fotografados, como o Cristo, o bondinho e a Av. Atlântica com a praia e os prédios de Copacabana são bem mais novos na linha do tempo.
Como um mero diletante da história carioca, eu gostaria de citar, como "construção ainda existente no Rio que mais tempo tem aparecendo em ilustrações", o aqueduto da Lapa, inaugurado em 1723, enquanto a igreja do Outeiro é de 1739... porém deixarei essa discussão para os mais abalizados.
ExcluirHá bastante tempo eu venho insistindo que o Brasil em breve será um narcopaís, como Bolívia, Peru, Colômbia e outros. Mas os sobrepujará largamente.
ResponderExcluirHoje em dia o tráfico de drigas já comanda a vida da população em várias metrópoles, substituindo o poder público. Cooptando setores das polícias, da administração pública e da política e contando com o beneplácito da legislação, seu caminho está livre.
Os traficantes já perceberam, como aconteceu com aquele famoso dirigente alemão de bigodinho curto, que so invés de tentar tomar o poder pelas armas, o melhor é consegui-lo pelas urnas. E estão fazendo isso, com candidatos próprios ou simpatizantes, a cada eleição.
Embora o poder atual do país esteja nas mãos de um clã apoiador das milícias, isso foi mera antecipação não prevista do que virá depois.
E ainda querem que eu chame o Rio de Cidade Maravilhosa e seja patriota.
Eu me lembro de ficar extasiado toda vez que passava pela Praça Paris, diante da beleza dos jardins bem cuidados e dos chafarizes. Para mim, era a praça mais bonita da cidade.
ResponderExcluirEra.
É preciso considerar a pandemia e o desemprego causado por ela para entender o atual estado dos chafarizes. O número de habitantes aumentou bastante nas últimas décadas e apesar de um período de crescimento de empregos e de renda entre 2003 e 2016, o número de desempregados aumentou bastante. É preciso mais tolerância no trato com esses moradores de rua tão necessitados.
ResponderExcluirUma coisa é o sujeito morar na rua e/ou pedir ajuda em sinais de trânsito; outra coisa é depredar monumentos, pichar estátuas, casas, prédios. Isso não lhes garantirá nem um grama de comida ou de dinheiro. No Rio, temos disso tudo.
ExcluirAnônimo, a conferir que esta "bagunça" não ocorre a partir da pandemia, mas, como vc mesmo diz "nas últimas décadas". Nâo vamos jogar a culpa de todas as mazelas nessa situação criada há apenas um ano.
ExcluirGostava da fonte em frente a Candelária. Quanto ao mais, a população de rua crescendo, o zoneamento urbano descontrolado, a milícia mandando. Mistura explosiva . Gerações pra resolver , ou muita vontade política. Ou... Passeata municipal.! Ou... Depósito do IPTU em Juízo ...
ResponderExcluirConheço uma pessoa que faz transporte particular para conhecidos ou indicados, a título de táxi. Há uns cinco anos ele morava em Guadalupe e estava feliz porque a milícia havia tomado o bairro e expulsado os traficantes. Dizia ele que agora os moradores teriam segurança.
ResponderExcluirHá uns dois anos pegamos esse motorista novamente. Perguntamos como estava Guadalupe e ele disse que havia se mudado porque estava insuportável com a milícia.
Assim vive 60% da população carioca: sujeita ao tráfico ou às milícias. E contando...
Hélio, acho difícil essa possibilidade. A região de Guadalupe nunca foi tomada pela milícia. Toda aquela região sempre foi reduto do CV. A proximidade do Complexo do Chapadão, um grande reduto do tráfico, faz com que as bases do tráfico na Estrada do Camboatá, Anchieta, Ricardo de Albuquerque, e adjacências, sejam quase inexpugnáveis.
ExcluirTem razão, Joel, me enganei. O tal motorista foi indicado por uma amiga nossa de Guadalupe, mas ele morava perto da Praça Seca. Não me lembro para onde se mudou.
ExcluirA Praça Seca é refém de uma guerra entre Tráfico e Milícia que só vai terminar quando os verdadeiros chefes desses grupos forem presos em suas respectivas "casas legislativas" e seus mandatos cassados.
ExcluirOutro dia deu na TV: 26 torres de operadoras estão nas mãos de bandidos. Para fazer manutenção nelas, as empresas têm de pagar. E em algun casos nem isso, porque a bandidagem não permite o acesso.
ResponderExcluirAnde pelas ruas das Zonas Norte e Oeste e veja quanta fiação cortada pende dos postes. Em alguns casos, é roubo de fios para venda do cobre; em outros, é corte da fiação para não atrapalhar os gatonets operados pelo tráfico ou milícia.
ResponderExcluirEm 2022, teremos como presidente eleito ou aquele que considera os bandidos como vítimas da sociedade ou aquele que é íntimo das milícias. Será um embate tráfico x milícia.
ResponderExcluirEm um aspecto ambos os candidatos concordam: são contra o combate à corrupção.
de chafarizes não entendo muito. Apenas tenho paixão por eles.
ResponderExcluirem resposta ao Lina na postagem de ontem, devemos acrescentar as polacas, putas importadas aos borbotões da Polônia durante e após a II guerra. Deixaram muitos descendentes por aqui....
O ministro Fachin teve a coragem de colocar numa decisão sua a frase mais imbecil que já li na minha vida, a respeito das operações policiais em favelas: "Num Estado Democrático de Direito não há bala perdida".
ResponderExcluirComo se toda bala perdida partisse de armas policiais e como se fosse possível prender bandidos ou combater o tráfico em favelas apenas na base do "papo reto" com a bandidagem, sem a ocorrência de confrontos armados.
É nisso que dá as leis serem feitas e aplicadas por quem anda em carro blindado, mora em mansões com seguranças à disposição e come lagosta. E vive em Netuno, desconhecendo o que se passa na Terra.