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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

PROGRAMA DE TURISTA

Se atualmente o turista desembarca no Galeão e é brindado com a passagem pela Linha Vermelha, um dos pontos mais degradados do Rio, antigamente ao desembarcar no porto era brindado com placas no estado que vemos na foto.


A seguir muitos se dirigiam para o tradicional Copacabana Palace.

Hoje em dia, embora o Copacabana Palace ainda desperte o interesse de alguns, há hotéis mais modernos e confortáveis na orla de Copacabana. 

Há décadas ainda era possível passear pela calçada com todo este equipamento fotográfico. Já hoje...

 

19 comentários:

  1. Fotos do Arquivo Nacional, acervo do Correio da Manhã.

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  2. As placas de madeira retratavam um "descuido" da Prefeitura do DF e em nada comprometiam a excelência da estadia na "Cidade Maravilhosa". A Linha Vermelha seria uma via expressa nos moldes das Estadunidenses ou das "Autobahns", mas "deixaram o monstro crescer e se criar". No caso da Avenida Atlântica o problema é por demais conhecido e as soluções também. Porém faltam requisitos "morais e genéticos à quem de direito" para que possamos voltar a ter a tranquilidade devida.

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  3. Olá, Dr. D'.

    Salvo engano, a placa caída no chão na primeira foto está em alemão.

    Hoje a rede hoteleira está mais espalhada. O turista tem opções para todos os gostos e bolsos.

    A região turística recebe mais atenção das autoridades, mas nunca é suficiente. Imagina então em regiões menos "badaladas"...

    Hoje o turista usa, na sua grande maioria, smartphones em vez de câmeras. Há não muito tempo era até motivo de chacota os japoneses com suas maquininhas penduradas. Primeiro analógicas e depois digitais.

    Ainda hoje as miniaturas em areia são atrações na praia, com algumas adaptações.

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    1. Sim, a placa no chão tem escrito "Willkommen in Rio".

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  4. Bom dia a todos. A primeira foto parece a Praça Mauá, ao fundo o edifício Mauá e na parte superior direita da foto o edifício da rádio Nacional, as demais são do HCP e a última de uma escultura de areia, que acho ainda hoje são feitas na praia de Copacabana. O RJ só irá mudar no dia que eliminar os políticos que sobrevivem das favelas e depois eliminar todas as favelas.

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  5. Sobre o Copa. ttps://embarquenaviagem.com/2021/11/28/copacabana-palace-e-eleito-como-um-dos-melhores-do-mundo-e-marca-retomada-do-turismo-no-brasil/ Nem os modernosos e retrofitados hoteis "internacionais" da orla do Rio superam o charme e o clássico luxo do Hotel Copacabana Palace. Até seu popular café/sorveteria, aberto ao público diariamente, é mais requisitado que alguns dos bares da região. Isso sem falar no famoso café da manhã, este para os que se dispoem a gastar um pouco mais para apreciar as delícias e guloseimas servidas em ambiente de classe. Portanto o comentário da terceira foto está um tanto ou quanto desatualizado.

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  6. O Copacabana Palace tem um charme indiscutível, mas mesmo com as tentativas de modernização está "velho". O Sofitel no posto 6 dá um banho em categoria no velho Copa. Mas tudo é uma questão de opinião.

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  7. As placas foram vítimas de um vendaval. Com certeza o Touring mandou arrumar rapidinho.
    O Simca táxi tinha faixa pintada na lateral. Achei que era coisa da segunda metade da década de 70.
    Instalações modernas nem sempre é igual a mais confortáveis e mais agradáveis. Isso depende de vários fatores.

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    1. Não é faixa,ele tinha a pintura assim mesmo...bicolor

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    2. Com a devida vênia, discordo dessa opinião. O táxi da 2ª foto é um Simca "Profissional", identificável na foto pelo parachoque pintado e sem garras - nem sequer o "Alvorada", em si já uma versão despojada do "Chambord", dispensava o cromado. Os "Profissional" estiveram à venda apenas nas cores amarelo, verde e branco; não me consta que houvesse "opção" por pintura bicolor.
      Reza a lenda que foram fabricados apenas 25 "Profissional", motivo pelo qual julgo que o da foto, já na época, seria raridade.
      Como sempre, com a palavra, nosso "expert" residente, obiscoito.

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  8. Na primeira foto duas Mercury,kombi e o biscoito me perdoe se errei:um Wolseley

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  9. Em tempo: parte dos turistas ainda chega, em condições normais, via Praça Mauá, por meio dos cruzeiros de transatlânticos que fazem escala por ali. Essa é uma das coisas que pouco mudou. Mas quase sempre havia alguma reclamação no desembarque.

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  10. Muitas vezes quando criança estive no local da primeira foto, uma das sedes da "Alfândega do Brasil onde trabalhou meu avô. Quando aportavam os navios da "Linea C", Enrico e Eugênio C, era uma festa. Eu gostava dos chocolates "Perugina" que eram vendidos nas cantinas dos navios. A região portuária não era tão degradada, o 'Cais do Porto" tinha bastante movimento de cargas e passageiros, as estações da Marítima e de Praia Formosa funcionavam a todo vapor e a região era bastante segura.

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    1. Algumas vezes comprei cigarros importados por ali, mas nunca no navio, acho que o acesso era restrito, senão ia fazer uma festa!

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  11. O Aero Willys táxi parece ser "meia cinco", entrando na seara do biscoito. Os táxis amarelinhos surgiram em meados dos anos setenta, lembro-me que os primeiros tinham a faixa azul quadriculada, depois ficaram contínua. Deve ser devido às dificuldades de se pintar o tal quadriculado...

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    1. Tinha muitos Willys de táxi?
      Pergunto pois seria um carro bem duro para ser taxi!!

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    2. Em Juiz de Fora os táxis tinham essas faixas quadriculadas. Acho que ainda não mudaram.

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  12. Erick errou no Wolseley...coisa rara. Na Foto da Praça Mauá, uma das Mercury é 49, ou 50, e a outra, ao fundo, é 51. A Kombi é alemã, entre 51 e 55, pois ainda não tem o tetinho sobre os vidros dianteiros. Já o carro inglês é o temível "galocha", um Triumph que até vendeu bem por aqui - o modelo chamava-se Mayflower. Por trás da Mercury 49, vemos um Land-Rover, com seu inconfundível teto duplo metálico - não sei em que ano saiu, parece ser de 55 em diante, o que dataria a fotografia.
    As fotos são muito boas e entusiasmam os identificadores; depois vemos uma batalha de lanternas na segunda metade dos anos 60. O Simca é um Profissional, de 1965 e o Aero-Willys, também 1965, era o 2600, bem mais luxuoso.
    O Simca Profissional foi um modelo simplificado (ao extremo) do Chambord e era financiado pela Caixa Econômica, junto com os demais depenados, Teimoso, Pé-de-Boi e Pracinha. Não houve Aero-Willys "simplificado" e o taxi é um carro comum comprado certamente em segunda mão.
    Para mim, o 65 foi o Aero-Willys de melhor estilo e a lanterna traseira é marcante nessa escolha. No Simca, a lanterna é mais espalhafatosa, mas atende bem às funções e o Simca é mais bonito, todo mundo acha...

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  13. Hoje em dia percebemos que apesar de um certo saudosismo a falta de segurança no trânsito era imensa e os táxi Fusca sem o banco dianteiro é uma prova disso. Nas frenagens bruscas o passageiro era jogado ao chão. Eram bastante precários "mas era o que tínhamos". Em 1971 minha mãe estava dirigindo seu Fusca quando na Praça Saens Pena em frente ao Cinema Olinda o motorista de um táxi parou inadvertidamente e abriu a porta em meio ao trânsito. Minha mãe não teve tempo de frear, arrancou literalmente a porta do táxi, e eu mal tive tempo de tirar o braço. Não havia cinto de segurança, DPVAT, o atual Código Nacional de Trânsito só foi promulgada 26 anos depois, e a quantidade de acidentes era grande. Mais ainda assim a qualidade de vida era outra.

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