O "Saudades do Rio", relembrando antigas propagandas de Natal, deseja a todos os que por aqui passam, uma noite de muita paz e reconciliação.
Esta decoração da Mesbla, por muitos anos, foi uma grande atração da cidade.
Estes carrinhos não eram lá muito apreciados, mas certamente eram melhores do que ganhar roupa ou, pela enésima vez, aquele jogo de tamborete com peteca.
Seria este disquinho considerado um bom presente?
Taí! Boas sugestões de presentes.
Bom Dia! Vendo a foto 4, lembrei da primeira tv que meu Pai comprou. Era uma Emerson que ficava em cima de 4 pernas. Na época , poucas eram as casas que tinham televisão, por isso as tele vizinhas sempre aconteciam.
ResponderExcluirDr. D’,
ResponderExcluirPaz e reconciliação. Boa sugestão.
Abraços a todos.
Meu presente favorito era carrinhos da Matchbox. Um rema-rema, uma Monareta, ou um Ferrorama eram sonhos de consumo.
ResponderExcluirFeliz Natal a todos os amigos.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirOutros tempos quando, com exceção dos torcedores do Grêmio, não havia implicância com a cor da roupa do Papai Noel. Este ano, em particular, eu vejo cada absurdo... A propaganda importada da Coca-Cola mostrava o "american way of life".
Sobre presentes, tive minha fase de brinquedos, roupas, eletrônicos e lembrancinhas. Em alguns anos, quando havia muitas pessoas juntas, era o amigo oculto que salvava o orçamento.
Acredito que o Disquinho fazia sucesso entre as crianças. Os eletrônicos entre os crescidos.
Este será o segundo Natal sem a presença física da minha mãe, apesar de que há cinco anos exatos a véspera de Natal virou uma data contraditória com o enterro do meu irmão. Este ano passarei com a minha irmã, em sua casa.
Espero voltar mais tarde.
Em tempo, havia (para muitos) as inevitáveis fotos com Papai Noel em lojas como Mesbla e outras do gênero. Hoje são fotos no shopping.
ResponderExcluirEntre os melhores, o mais antigo foi o Forte Apache. Depois o Posto de Gasolina. Mais tarde foi uma bicicleta Monark.
ResponderExcluirForte Apache foi o que mais gostei em toda a minha infância. Uma micro sinuca também fez sucesso, inclusive entre os adultos. O "taco" funcionava com mola. Nunca mais vi igual.
ExcluirO número um dos sonhos não realizados foi o Autorama.
Se eu for enumerar os sonhos não realizados na infância ficava até a virada. Mas pelo menos aproveitei os sonhos de parentes e amigos...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirFeliz Natal para todos.
A lembrança do jogo de tamboretes com peteca é fantástica, total e frustante inutilidade.
Lembrei-me do Pequeno Arquiteto, com os bloquinhos de madeira.
Precursor do Lego, primo pobre ...
Fumei durante quase 50 anos de minha vida (se arrependimento matasse ...) e boa parte desse tempo, Minister.
Excelente (se é que é razoável adjetivar positivamente cigarros) produto da Souza Cruz, era dos mais caros.
Me arrependo como escreveu o Mario. Continental, Columbia, Hollywood, Minister foram meus erros.
ResponderExcluirDos joguinhos, além do Ludo, pega-varetas, damas e xadrez.
Presente bom mesmo foi um gravador Phillips de rolo, com microfone separado.
O cigarro eu parei sem qualquer problema ou trauma, meu fraco sempre foi mesmo o tal do C2H6O.
ExcluirA coisa estava ficando feia e sem controle. Há cinco anos que eu não tomo qualquer gole até de um simples chopp.
Eu tenho um problema sério com o pega-varetas, nunca - nunca mesmo - consegui ganhar de alguém no jogo.
ExcluirTrauma de infância.
Ainda falando em cigarros, meu pai fumava Lincoln e Colúmbia, depois Capri (tinha filtro mas era menor do que os "King Size").
Eu passei pelo Capri e Continental antes de chegar no Minister; depois, Hollywood e encerrei a carreira no Camel.
Isqueiros Ronson, Zippo e descartáveis.
Meu pai vendia e consumia cigarros, apesar da asma. Pagou o preço há vinte anos. Eu tentei tragar uma vez, na adolescência, mas, felizmente, não consegui. Tive asma (bronquite) na infância e isso pode ter influenciado. Quando eu nasci, meu pai já não fumava. Mas éramos fumantes passivos, tal a proximidade com alguns fregueses.
ExcluirEnquanto balançava na rede estava lembrando do tempo em que se mandava via correios,cartões de feliz natal e boas entradas de ano novo. Depois veio a moda de na meia noite do dia 31 telefonar para desejar feliz ano novo.Hoje temos o celular que faz a mesma coisa sem precisar que do outro lado a pessoa esteja presente.
ResponderExcluirAo menos cigarro e algo que quase não vemos mais propaganda, muito menos de Natal.
ResponderExcluirAcompanhei algumas vezes a minha mãe em visitas à Mesbla do Passeio e ficava doido para fugir quando ela demorava na seção de roupas.
ResponderExcluirVou tentar acertar os carros da segunda foto: BRM F1 1969; Bugre de de todos os anos e Mustang 1966.
Um Motorádio, agora Motobrás, igual àquele na mão do Papai Noel, ou o outro em frente à barba dele, é sonho de consumo até hoje, mesmo que atualmente quase que somente como item de museu.
É o Ronald Reagan com a Coca-Cola? Essa multinacional do refrigerante conta que o padrão da vestimenta atual do Papai Noel foi criado para os reclames dela.
Cigarro nem pensar e acredito no que li há quase meio século, o que se arrecada com imposto não paga o que a saúde pública gasta com as doenças provocadas pelo fumo.
Um bom Natal a todos, do gerente aos visitantes do blog, não esquecendo de todos que aqui comentam.
Eu também tive arrependimento semelhante ao Anônimo das 10:30, só que tinha o nome de Hollywood. Ainda bem que o deixei a tempo. Um presente desejei quando era criança era um trem elétrico HO Minitrix que era vendido na Hobbylândia. Mas nunca o recebi. Com relação às propagandas de cigarros, eu tenho uma do Gerson segurando um maço de Vila Rica.
ResponderExcluirNo meu círculo de conhecidos ninguém mais fuma. O cinzeiro aqui da sala não é usado há muitos anos. A nova geração está sendo cooptada pelo tal cigarro eletrônico, que tem diversos sabores. Dizem que faz mais mal do que o original.
ResponderExcluirE outro problema atual são os comprimidos que dão "barato".
Há alguns anos, cinzeiro - no singular - na minha sala não existia.
ExcluirEram vários ... plurais.
Aí, como você bem observou, as pessoas conhecidas foram parando de fumar (ainda bem) e os cinzeiros viraram peças decorativas.
Acho que tive a "sorte" do Augusto, a asma. A única vez que fumei, nem tentei tragar, a experiência durou menos de 5 minutos. Meus brinquedos preferidos, além dos citados, eram o MecBrás (acho que sob licença do francês Meccano) e o Poliopticon (acho que é assim). Quando morei fora, já pré-adolescente, tive vários carrinhos DinkyToys, escala 1:43. Mas o máximo foi ter conseguido montar um trem da Hornby na escala HO (1:86), comprado ao longo do tempo: locomotivas, vagões, trilhos, desvios com telecomando elétrico, até uma estação da SNCF com iluminação. Depois vi o lançamento do Autorama, nunca consegui mas tinha o trem, tudo bem.
ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirFeliz Natal a todos e respectivas famílias!
Muita Paz, Saúde, Harmonia e, sim, Reconciliação em todos os níveis (entenderam, né?). E Prosperidade também, ora!
Desejo para todos aqui "neste sítio" um Feliz Natal, e que todos tenham uma noite repleta de paz e de harmonia.
ResponderExcluirPassando novamente, agora para desejar um Feliz Natal para todos.
ResponderExcluirAcordando agora "destruido" depois da ceia aqui em casa com umas 25 pessoas entre adultos, adolescentes e crianças.
ResponderExcluirAntigamente tirava de letra, mas agora aos 70, é bem mais complicado.
Enfim, c'est la vie...
Abraços a todos e um ótimo domingo de Natal.
Dia cheio ontem, mando hoje meu abraço natalino. Mundo mudado, valores bem diferentes. Mas a ceia ainda é o momento reflexivo pitoresco, das orações contritas ao cunhado esquisito que se acha muito engraçado. Dia calmo e de sol no Rio!
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