Carnaval da Mangueira em
1974, ainda sem o enorme luxo que caracteriza os desfiles de hoje, desfilando
no Centro do Rio antes da construção do Sambódromo.
Nosso saudoso AG
comentou: “Quando viram o sucesso popular que era o desfile, as empresas
abriram o olho e conseguiram acabar com o que havia de mais puro no desfile: a
participação simples e espontânea do povo associado às agremiações.
Entrou cervejaria, canal de televisão, leite em pó, óleo de automóvel, tudo para faturar. Hoje o nome da escola entra como mero acessório. Em breve corremos o risco de ter a Escola de Samba Brahma, Gremio Recreativo Coca-Cola, Unidos da Skol. E dizem os pacóvios: "Ah, mas as empresas fizeram do desfile o "maior espetáculo da terra"."
E eu pergunto? Mas espetáculo para quem? Para os turistas, para os gringos de
outros países, para as autoridades saírem sambando pela avenida?
O desfile já era bonito
sem precisar "globalizar" o espetáculo e o tornar um show de Las
Vegas ao ar livre. Algumas escolas hoje chamam para ser seu carnavalesco não um
sambista ou estudioso do carnaval, mas alguém que possa criar uma atração do
Cirque de Soleil que faça o público fazer “Oh!!!!”
Corremos o risco de um
dia ter Aída no Municipal com os elefantes pintados de vermelho com a marca
Coca-Cola, os escudos dos guardas do Rei do Egito com logos da Skol e o próprio
Rei interpretado por um milionário americano, amante de ópera e cantor amador,
que pagou 10 milhões de dólares pelo direito de se apresentar.”
Antigamente o domingo de carnaval tinha como ponto alto o baile do Teatro Municipal. Um crime contra o patrimônio da cidade.
No seu auge, nas décadas de 1950 e 1960, o Baile do Municipal reunia o "high-society", convidados estrangeiros e muitos foliões da classe média. Rendia divertidíssimas entrevistas na TV Tupi ou na TV Rio, que improvisavam contratados seus para servir de intérprete. João Saldanha, jornalista e técnico de futebol, era um que se destacavam falando, macarronicamente, diversos idiomas.
Ele, em certa ocasião, entrevistou a Françoise Hardy na TV Rio, chamando-a de "Françoase Rrráááárrrdy"...
Boa parte dos homens usava
"summer", as mulheres iam produzidíssimas, o lança-perfume corria
solto e o concurso de fantasias eram um grande sucesso.
Fotografia tirada algumas
horas antes do baile. Uma corda isolava os populares das escadarias do
Municipal. A multidão se dividia entre os que procuravam um bom lugar nas
primeiras filas e os que ainda aproveitavam para brincar em plena Av. Rio
Branco. A decoração da Cinelândia, tradição que acabou há poucos anos, é bem
visível. Acho que nem os especialistas conseguirão identificar os automóveis
perdidos no meio do povo. Foto enviada por José Nunes Neto.
Foto que mostra o verdadeiro carnaval de rua, no ano de 1954. Atualmente os mega-blocos invadem a cidade.
Comportadas folionas (norma culta) brincam o carnaval na década de 50.
Acabar com o baile do Municipal foi uma boa medida, pois estragava o local.
ResponderExcluirNunca fui assistir ao desfile das escolas de samba, mas pela TV é chatíssimo.
E agora ainda tem shows nos camarotes, shows estes com músicas que nada têm a ver com o samba.
Lembro que antigamente faziam sucesso as edições da Manchete e da Fatos e Fotos depois do carnaval. E bailes como o do Havaí no Iate, do Monte Líbano, do Fluminense, do Caiçaras, do Vermelho e Preto do Flamengo, do Copa, do Glória, etc.
Eu digo com convicção que o Carnaval do Rio de Janeiro em seu sentido legítimo, morreu. Uma morte lenta que se arrastou de forma previsível e com uma dolorosa metástase por vários anos. Alguns marcos foram criados ao longo do tempo na rotina do Carnaval em uma série de eventos, que aliados à decadência moral e política do país, tornaram a outrora e divertida festa popular uma péssima opção para a Cidade do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirFale por vc, a maioria gosta e se diverte. Conhece isso "diversão".
ExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirFazendo contagem regressiva para quarta feira. Ontem de noite novamente foguetório durante quase todo o dia (e noite). Parece que o estoque estava maior.
A chuva que estava sendo esperada para o fim de semana ficou retida no estranho estado, com consequências catastróficas.
Na década de 70 os desfiles ocorreram em vários locais por causa das obras do metrô.
Os sambas enredo que são os temas apresentados por cada Escola de Samba e cantados por "puxadores" e que antes contavam de forma simplória eventos históricos e costumes polulares e regionais, passaram em sua maioria a promover uma militância absolutamente inadequada e indesejável para o clima festivo do evento, entre os quais o vilipêndio à fé cristã, o incentivo à práticas homossexuais com alegorias mostrando figuras bizarras, e obviamente ativismo racial. Não há como comparar o passado mostrado na postagem de hoje com a realidade atual.
ResponderExcluirTrânsito engarrafado, assaltos, furtos, bêbados, arrastões, sujeira, cheiro de xixi por todo lado, brigas, ambulantes dormindo sob as marquises, insegurança, um calor senegalesco.
ResponderExcluirQuero distância de tudo isso.
Acredito que uma boa parte, senão a maioria, da população da cidade pensa como você.
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirNo Carnaval de 1971 fui ao chamado Baile da Cidade, no Teatro Municipal.
O avô de um amigo, então general de 4 estrelas do estado maior do exército, foi convidado para um camarote e fomos "a reboque".
O convite especificava traje a rigor ou fantasia.
Acho que foi um dos últimos bailes no Teatro.
Pelo que me lembro, no último, em meados da década de 70, houve uma briga que "destruiu" diversas instalações e levou ao término dos bailes no teatro.
Bom Dia! Acredito que a primeira estocada no carnaval de rua foi aplicada quando os bondes encerraram suas atividades.
ResponderExcluirApós pedalar pela orla do Arpoador ao Leblon e contornar a Lagoa, não posso deixar de elogiar a Comlurb. Tudo totalmente limpo e lavado. Um belo exemplo.
ResponderExcluirRegistro oportuno.
ResponderExcluirA Comlurb trabalha muito bem, já há bastante tempo.
Aparentemente consegue passar incólume pelas trocas na prefeitura.
O "Carnaval de rua" deve ser evitado principalmente no Rio de Janeiro em razão de uma grande parcela da população ser bestializada, pela selvageria, pela ausência de leis ineficazes, e pela impunidade gerada. Há cidades no mundo como o Rio de Janeiro onde fatores internos e externos, entre os quais uma politica criminosa, foram determinantes para que se chegasse ao atual estado de coisas, assim como Salvador, cujo atraso histórico é conhecido por todos. As cidades da Serra Gaúcha, do Paraná, e de Santa Catarina, como o Balneário Camboriú, são as mais adequadas para quem "curte" carnaval de rua.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas. Sempre fui um amante de carnaval, desde os anos 70 onde desfilei vários anos no Bafo da Onça, depois com o retorno dos blocos de rua, frequentei e desfilei em vários deles, porém já no ano anterior a pandemia deixei de desfilar na maioria deles. Gostava muito dos Escravos da Mauá, além de desfilar praticamente desde a sua fundação, frequentava os ensaios mensais no Largo de São Francisco da Prainha, também não perdia os desfiles do Suvaco de Cristo, que antes da Prefeitura organizar os horários e trajetos de desfile, era sempre uma agonia descobrir o horário do desfile, Carmelitas e Céu na Terra em Santa Tereza também no início eram ótimos blocos para desfilar, porém depois o gigantismo tomou contas de alguns destes blocos, hoje o desfile do Carmelitas você tem uma grande chance de ser roubado. Este ano o Escravos da Mauá encerrou as atividade e deixou de desfilar, soube que o Suvaco de Cristo deverá deixar de desfilar no próximo ano. Ontem fui almoçar em Copacabana com a minha esposa, fomos de taxi e na volta de Metro, ficamos impressionados com a quantidade de adolescentes carregando garrafas de bebidas alcoólicas, bem como casais de adolescentes homossexuais. Como a idade já está pesando e todos os demais problemas citados pelos amigos comentaristas, não me atrevo mais a ir a um bloco de carnaval, nem mesmo na Banda da Haddock onde conheço praticamente todo mundo.
ResponderExcluirLixo recolhido cedo, pouco depois das 9 horas. Em outras datas especiais também passa cedo. Mas geralmente passa na hora do almoço ou até um pouco depois. Não tenho do que reclamar.
ResponderExcluirEternas saudades do AG! Se, por um lado ele tinha razão de dizer que as grandes firmas entraram no Carnaval para "acabar com a pureza do Carnaval", só não disse que ele foi um dos responsáveis pela intrudução das firmas nos desfiles. Como um dos maiores publicitários do Brasil, farejou o alcance publicitário que os desfiles proporcionariam e foi um dos pioneiros a propor, com grande sucesso, a entrada das firmas no evento. Nada contra da minha parte. A entrada das firmas foi essencial para o espetáculo que vemos hoje. Apenas os bicheiros não teriam condições de bancar os delírios suntuosos dos carnavalescos das escolas.
ResponderExcluirFiquei acordado até as 6 da manhã e digo, com total certeza, que não há no mundo nenhum espetáculo mais fantástico do que os defiles das escolas de samba. Vcs podem imaginar o que se fatura com a transmição do desfile para o mundo inteiro? Isto sem contar com o que nossa falida Prefeitura arrecada de impostos.
Com o patrocínio das empresas os desfiles se tornaram tão fantásticos que é difícil apontar uma escola melhor. Problemão para os jurados e para os lobistas que agem por baixo dos panos visando o resultado.
Quanto ao carnaval de rua (blocos) que também têm patrocínios, eu tenho horror. Acabam com a cidade. O que esperar de zilhões de pessoas bêbadas pulando e poluindo de lixo as ruas da Cidade? Como disse o guru Dr.D', VIVA a Comlurb. Show de competência!
Outra questão: ainda há desfiles oficiais de fantasias? Fui vizinho de 2 mestres: o Evandro, quando eu morava na Figueiredo e do Bornay já nos meus tempos de Lido. 2 pessoas muito interessantes, donos de uma cultura geral invejável.
Nos bailes do Municipal, havia uma interrupção da música para dar lugar ao desfile das fantasias. De início havia uma vaia estrondosa e, depois com os ânimos acalmados, os frequentadores faziam verdadeiras torcidas pelos seus preferidos.
Depois, com a desativação do Municipal, o concurso passou para um salão restrito do Hotel Glória, transmitido pela TV. Depois disto nada mais li a respeito. Não sei se ainda existem tais concursos.
Desculpem o enorme texto!
opssss!!!! TRANSMISSÃO.....
ResponderExcluirJá passei da idade de curtir o carnaval. Agora então com uma bebê pequena nem pensar em ir para rua.
ResponderExcluirIria para Petrópolis, mas fiquei com medo por causa dos temporais e acabei transferindo para a Páscoa.
Uma pena!
Fico até depressivo quando passo carnaval aqui.
Eu me lembro vagamente da época em que no Carnaval desfilavam os Ranchos e as Grandes Sociedades. As escolas de samba eram relegadas a segundo plano. De repente, talvez por causa da injeção de dinheiro da criminalidade, as escolas de samba ganharam terreno e hoje só as pessoas já em fase de mumificação como eu se lembram dos Ranchos e das Grandes Sociedades. O Carnaval de hoje, no Rio, grosso modo se resume ao desfile das escolas de samba. O resto é o resto, com importância só local, se tanto.
ResponderExcluirE cada vez mais, graças aos ladrões infiltrados nos blocos de rua, estes perdem público. Já é comum grandes apresentações de artistas famosos atraírem multidão e sair sururu geral, muitas vezes provocando o cancelamento da apresentação.
Essa profusão de luzes e carros alegóricos gigantescos acho que surgiu com o Joãozinho Trinta. Cada vez mais os carros ficam maiores. Vai chegar o tempo em que eles terão a altura da Torre Eiffel.
ResponderExcluirQuanto aos sambas-enredo, já foi o tempo daqueles que ficaram na história. Há muitos anos esses sambas são umas boas merdas (sem ofensa a esta palavra). Ninguém se lembra deles, nem mesmo durante a folia. Letras ruins, melodia pior ainda. Ô, coisinha lastimável!!
Mestre Hélio Ribeiro, ontem vimos na avenida algumas escolas que tiveram o seu desfile prejudicado pelo gigantismo dos seus carros alegóricos, Império Serrano, Grande Rio, U. da Tijuca, Salgueiro, todas com carros gigantescos tiveram dificuldades para manobrar na entrada da avenida. Já quanto aos sambas de enredo, o problema é outro, hoje a disputa do samba enredo nas escolas é marcado por grandes grupos de pessoas que bancam um determinado compositor e bancam todas as despesas durante as fases da disputa, pagam ingressos, pagam a cerveja, pagam o aluguel de ônibus para transportarem os torcedores para a escola, churrasco antes do início da apresentação do samba, também tem os escritórios do samba, são grupos de compositores que fazem sambas enredos para diversas escolas ao mesmo tempo. Posso afirmar que na maioria das escolas o samba vencedor do ano, não foi o melhor samba que concorreu. Porém o pior de tudo é que as escolas a cada ano, desprestigiam os seus compositores, que na verdade foram os baluartes que deram origem a quase todas as escolas de samba.
ExcluirO paradoxo é que os mesmos bandidos que financiam o grande espetáculo das Escolas de Samba são exaltados pelo povo, pelo governo e pela mídia durante a folia e perseguidos e presos e demonizados depois dela. O mesmo político que faz questão de posar para fotos ao lado de um desses bandidos tem a cara de pau de negar qualquer contato com eles depois.
ResponderExcluirNegar qualquer contato com criminosos? Só se for em público, pois "na penumbra dos palácios, grandes acordos são celebrados". Isso é percebido "a olhos vistos" em fatos e rotinas como a falta de policiamento em determinadas regiões, a quantidade de barricadas em áreas do tráfico sem que criminosos sejam incomodados, a atitude de políticos, de defensores públicos, e a mídia, invariavelmente condenando as ações policiais, sempre acompanhadas de "decisões judiciais" que proíbem incursões da Polícia. Isso e muito mais! Trata-se da "essência da hipocrisia". Em 2014 em uma operação em determinada favela da Capital, eu tive acesso a milhares de "santinhos" de propaganda de um candidato nas eleições vincendas, candidato esse que foi eleito. E como acham que ele "retribuiu esses favores?" Pouco depois o Rio sofreu a maior crise financeira de sua história na qual as empresas "quebraram" e o funcionalismo passou anos com os salários em atraso. "Precisa explicar de novo ou querem que desenhe?" O pior de tudo é que a "farra continua".
ExcluirMas vamos e venhamos: o desfile das Escolas de Samba no Rio de Janeiro é com justiça considerado o maior espetáculo da Terra. Embora eu odeie Carnaval, sou obrigado a concordar com isso. Na verdade, outro grande espetáculo são os torneios de futebol, mundo a fora. Ambos os espetáculos devem sua fama à injeção de dinheiro sujo, passado pelas máquinas de lavar alimentadas com alvejante poderoso. O escândalo das fraudes em resultados de jogos, mundo a fora, escondem justamente a bandidagem por trás desses sites de apostas. E, é claro, com a cumplicidade dos clubes, através de técnicos e jogadores.
ResponderExcluirQuando eu digo que o crime compensa, alguns me contestam. Obviamente, a modalidade deve ser cuidadosamente escolhida. Roubar celular, portinholas de alumínio e fiação de cobre rende pouco, embora garanta impunidade. O quente é criar pirâmides financeiras, desviar dinheiro público, traficar armas, drogas e pessoas, patrocinar clubes de futebol, invadir contas bancárias e outros quejandos.
Agora vou dar meu testemunho: em 1984, quando da inauguração do Sambódromo, o Brizola queria que o sucesso fosse total e todos os ingressos fossem vendidos. Os mais caros eram os camarotes, na época totalmente diferentes dos atuais. Para conseguir isso, ele obrigou todas as firmas que trabalharam na construção do sambódromo a comprarem o ingresso de camarotes. O cunhado de um amigo meu tinha uma dessas firmas e teve de comprar um camarote. Esse amigo então me convidou a ir, juntamente com minha esposa na época. Eu sempre detestei Carvanal, mas ela adorava. Assim, lá fomos nós. Quando chegamos lá, já estava desfilando a segunda Escola de Samba, se não me engano a Caprichosos de Pilares. Olha, a coisa é realmente deslumbrante. A estrutura toda vibrava com o peso das pessoas sambando nas arquibancadas acima. Eu temia que tudo desabasse, já que era o primeiro ano do Sambódromo.
ResponderExcluirNão preguei olho a noite e madrugada inteira. Quando a bateria passava, então, era uma coisa de louco: barulho ensurdecedor porém agradável pelo ritmo sincopado. As pessoas passavam quase ao alcance de nós, nos camarotes, que ficam pouco acima da pista. Na época os carros alegóricos eram bem menos altos e suntuosos do que os de hoje em dia.
Ficamos ali até o fim da última escola, que foi a Mangueira, por sinal a vencedora daquele ano. Foi algo inesquecível. Realmente, um espetáculo magnífico proporcionado pela criminalidade.
Foi a primeira e única vez que assisti ao desfile ao vivo. Nem pela TV eu tenho saco de assistir.
Eu cheguei a pensar em fazer um "Fundo do Baú" específico sobre o Carnaval em bondes. Tenho muitas fotos de foliões viajando fantasiados em bondes, assim como muitas de bondes totalmente paramentados pelos funcionários da Light. Um trabalho muito bonito.
ResponderExcluirPorém, desisti do meu intento por achar que não daria IBOPE, ao ser postado no sábado de Carnaval, quando muita gente está fora do Rio e não está preocupada em entrar aqui no SDR.
O folião que se propõe a desfilar numa escola de samba ou acompanhar um bloco de rua deve estar preparado para muita coisa desagradável. Uma prima da minha esposa resolveu desfilar na Mangueira, há vários anos. Foi a única vez. Ela detestou o nível vigente na escola, com muitas pessoas bêbadas e drogadas.
ResponderExcluirJá minha enteada, que gostava de acompanhar a Banda de Ipanema ou comprar abadás para grupos de trio elétrico, desistiu disso. Também pelo nível das pessoas, pelos ladrões infiltrados, pela bebedeira geral, pela confusão, pelos drogados. E pelas mãos-bobas, é óbvio, já que ela é muito bonita e ia acompanhada por uma amiga também bonita e com corpão. E ambas sem namorado.
E as marchinhas de Carnaval? Sumiram. As novas gerações nem sabem o que é isso. Já deve tet uns 40 anos que não surge nenhuma.
ResponderExcluirHelio Ribeiro ! Bondes no carnaval vai dar "samba" sim ! Amanhã ainda é dia.
ResponderExcluirA grande verdade é que as coisas mudaram muito, e mudaram para pior. As Escolas de Samba sempre foram tradicionalmente "feudos da contravenção", onde por trás de supostas benesses estavam tráfico de influência e naturalmente a lavagem de dinheiro. Mas os tempos são outros, e a chamada "contravenção" deu lugar a um outro ente muito mais poderoso, cujos tentáculos envolvem praticamente quase todas as instituições públicas, casas legislativas dos três níveis, grande parte do poder judiciário, instituições religiosas, e pode comprar até consciências: o poder do tráfico! As consequências desse domínio podem ser "vistas e sentidas" até por pessoas pouco inteligentes. O que fazer diante de verdade tão contundente?
ResponderExcluirTrabalhei dois anos no Sambódromo quando era funcionário da SMTr. Fiscalizava os táxis, vans e outros transportes.
ResponderExcluirA impressão é de que os turistas, principalmente os estrangeiros, não aguentam por muito tempo os desfiles.
Já por volta de 1 da madrugada, a fila do táxi era muito grande.
Parecem que enjoam rapidamente.
Para os turistas estrangeiros, desfile de escolas de samba está completamente fora da cultura deles. Aí vale aquela frase: " quem viu uma, viu todas". Por isso enjoam rapidamente. É como se nós fôssemos assistir ao Quarup: não iríamos aguentar muito tempo.
ExcluirSe pensarmos bem, a criminalidade está por trás de grandes eventos, como o desfile de escolas de samba, os grandes torneios e times de futebol (e dos esportes em geral) e, embora não sejam eventos, os cassinos de Las Vegas e de outros locais. Proporcionam o circensis para o povo.
ResponderExcluirApesar dos problemas e de alguns efeitos negativos, o Carnaval carioca movimenta a economia de forma positiva, gerando empregos e trazendo uma infinidade de turistas nacionais e estrangeiros que deixam o comércio e serviços felizes da vida. Sem contar a grandiosidade dos desfiles, mostrando a cultura brasileira, e a grande quantidade de blocos de rua, dos pequenos aos mega, divertindo o povo e fazendo girar a roda da economia.
ResponderExcluirHoje o bloco aqui no Posto 12 no Leblon tocou muitas marchinhas antigas, muito bom.
ResponderExcluirQuanto as escolas de samba, parece que as músicas só falam de macumba, não me interessam.
Helio, o que acontece no Carnaval fica no Carnaval. Assim como Las Vegas...
ResponderExcluirEntendi: durante a folia de Momo o Código Penal entra em recesso.
ExcluirQue trio!!!
ResponderExcluirBornay, Evandro e Conde di Lido.
Faltaram aí o Mauro Rosas e o Jésus Henrique. Eram artistas do carnaval e sempre se portaram como tal, sem qualquer tipo de ativismo ou militância gay, e dignos de aplausos. Ao contrário de supostos "artistas" que atualmente se valem de uma "condição atípica" para promoverem um ativismo LGBT absolutamente desprezível e que não passam degenerados. O Conde do Lido não iria "se parear" com esse tipo de dejeto social.
ExcluirTem anônimo (e outros não anônimos) querendo brincar com código penal e constituição.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO artigo 5° de Constituição Federal de 1988 em seu Inciso IV reza que: "é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato". ## Degenerado: adulterado, contrafeito, ou modificado de sua natural condição de origem ou de gênero. Como biológicamente só existem os gênero masculino e feminino, toda e qualquer alteração que venha a alterar ou modificar artificialmente essa condição torna esse indivíduo "degenerado".
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