A "Torre Eiffel" armada sobre o obelisco no Centro do Rio na segunda metade da década de 40.
A tradição continuou em outro carnaval da década de 40, agora com um Rei Momo.
Ambulância do SAMDU no posto avançada do Hospital Souza Aguiar durante o carnaval. Na minha época naquele hospital não havia dúvida: no plantão de segunda-feira à noite o médico escalado era o Clínico Geral Dr. Sergio Leão de Aquino. Ele não dava chance para nenhum outro colega.
A decoração de carnaval sendo instalada na Praça Floriano Peixoto.
Fotos: E. Nardini e Arquivo Nacional (coleção Correio da Manhã)
Bom Dia! Uma duvida : Na última foto o caminhão da Ligth é um Bussing ,Aclo ou Guy ?
ResponderExcluirGuy...se não me engano um modelo Otter dos anos 50...
ExcluirBom dia.
ResponderExcluirSurpresa agradável a postagem em pleno domingo de Carnaval; a foto daTorre Eiffel cobrindo o obelisco é ótima !
Postagem domingo?
ResponderExcluirAchei curioso “encaparem” o obelisco.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirPostagem de domingo de carnaval. Nunca fui fã de carnaval, mas cheguei a ir pelo menos um ano no desfile da Intendente Magalhães (este ano transferido para a Ernani Cardoso). Até torcia (um pouco) para as escolas de Madureira. Meu pai por algum tempo nos anos 70 e 80 comprava os discos de samba-enredo. Ainda estão aqui em casa.
Odiava a movimentação dos clóvis (bate-bolas). Anteontem de noite passou um bloco aqui com vários minutos de foguetórios, perturbando a vizinhança. Estou doido para que chegue logo a quarta de cinzas.
Sobre a postagem de ontem, o ex-sogro da minha irmã era motorista do Harry Stone e dirigia um Landau, que foi usado para levar minha irmã até a igreja no casamento em 1992.
Na ultima foto, além do "obelisco fantasiado", temos para os especialistas um raro "Guy" da Light, de fabricação britânica.
ResponderExcluirMe fez lembrar que pelo menos uma vez caminhei pela Rio Branco cheia de foliões, num domingo de Carnaval dos anos 60.
ResponderExcluirComo estará a Avenida hoje?
Eu não gosto de Carnaval porque ele tem cinco das coisas que mais detesto na vida: multidão, bêbados, samba, confusão e sujeira.
ResponderExcluirHelio, faço minhas suas palavras, é exatamente isso.
ExcluirNo momento que escrevo, minha rua está invadida pelos "foliões" do bloco Laranjada, fundado pelos moradores da rua General Glicério há exatos 20 anos e que de moradores não deve ter mais ninguém, só os masoquistas.
Turba de bêbados, sem qualquer educação, piranhas, ambulantes, bandidinhos, por aí.
Enfim, que venha logo a quarta-feira de cinzas.
Meus plantões no Migeu Couto eram terças de 20h até quartas às 8 hrs, sextas de 8 hs atpe 14hs e domingos alternados de 8hs até 20 hs. Equipe "E". Isso proporcionou atenter às pessoas bêbadas que saíam do Monte Líbano, que era um dos bailes oficiais do Rio. Ví coisas sensacionais, como um gradiador romano conversando com uma odalisca, Uma tirolesa no colo de um homen das cavernas, etc... Lamentavelmente não era tempo de celulares. Seriam fotos sensacionais para o SDR. No fim, era Coramina com laço nos braços dos bêbados e , ao soltar o laço, uma aposta entre nós de quantos espirros o paciente daria. Melhor do que qq baile.
ResponderExcluirConde, embora seu texto tenha melhorado sensivelmente, principalmente na questão das vírgulas e das letras maiúsculas, um erro imperdoável ocorreu quando você usou a palavra "gradiador" ao invés de gladiador. Será que o homem empunhava uma "grade"?
ExcluirDepois reclamam da Havan com sua estátua , nossa cultura "vira lata" vem de antes. Tudo que e de fora sempre foi melhor.
ResponderExcluirTudo aqui no Rio ocorre de absurdamente exagerada no carnaval, inclusive os ítens que você enumerou: a multidão que se espraia nas ruas além de desagradável pode te roubar; os bêbados também podem te matar; a confusão é natural onde há desordem, e a sujeira que é perene normalmente extrapola no carnaval. Mas faço uma ressalva para o samba, pois não se pode generalizar. E meio fora de foco, e de acordo com estatísticas oficiais, cerca de 49% dos moradores do Rio moram em favelas. "Tá bom procê?" O Conde do Lido foi brilhante quando afirmou que "o Rio de Janeiro é a cidade mais linda do mundo, "desde que vista do alto".
ResponderExcluirSem dúvidas, Joel.
ExcluirMigueu = Miguel
ResponderExcluirO Conde di Lido é sempre brilhante em seus comentários.Digno discípulo do Dr.D'. De início, podemos confirmar que o titular deste fotolog é o Guru que nos esclarece sobre o passado do Rio de Janeiro, além de orientar seus amigos, dos quais orgulho-me em ser, em situaçoes médicas ou mesmo mundanas. Além disso, é quem nos ensina como usar nossa língua pátria. Enfim, uma pessoa insubstituível após a morte do saudoso AG. Vida longa e próspera para o Dr, D'!!!!!
ResponderExcluirPerdi a edição de domingo ! Vou ler com calma!
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