Hoje está ainda difícil para mim. Só chutarei a foto 2. É no Centro. A rua talvez seja a Sete de Setembro. As outras não sei embora a última me seja familiar.
Foto 01) Alto da Boa Vista, mas pode ser Santa Teresa (meio óbvio)... Foto 02) Rua do Senado, mas pode ser outra rua do Centro... Foto 03) Benfica, mas... Foto 04) Ilha do Governador, talvez na Ribeira...
04 chutes, vamos ver se estão mais pro Vasco ou para o Trem do Amapá...
Lendo os comentários, creio que posso dizer que não é Santa Teresa, pois somente a Rua Alice, a Julio Ottoni e a Prefeito João Felipe eram pavimentadas com concreto armado. E não encontro na memória nenhuma casa com essa curva. Mas, vamos ao que interessa: nessa foto 2, inédita, na fila da esquerda, dois ingleses, Hillman Minx de 1949, seguido pelo Ford Prefect de 1948, que ostenta vistosas bandas brancas. Na fila da direita, dois Ford, o primeiro parece ser 1938, ou 39, ainda tem os limpadores de parabrisa no alto e o seguinte já é 1940, com os distintos limpadores já na base do vidro. Um Hudson 49 e um furgão Chevrolet, de 1948 seguem os Ford e na calçada, um Chevrolet 49-50. A foto deve ser de 52, no máximo.
Acabei de lembrar, depois de ver outros comentários, que já tinha visto a foto 3. Mas não lembrava o local. Por isso o chute "fora do estádio". Minha memória realmente já não é a mesma.
Bom dia Saudosistas. Foto 1- Estrada do Joá - São Conrado Foto 2- R. Sete de Setembro - Centro Foto 3- R. Bela - São Cristóvão Foto 4- Praia de Botafogo - Botafogo
Para ver como os tempos eram outros, vejam os números do Terra, onde o SDR funcionou de 2005 a 2013: Acessos: 9.798.127 Criador: Luiz D´ Criado: 09/06/2005 11:17 Comentários: 129.626 (impressionante) Posts: 3.528 Fãs: 213
Na foto 2 mostrando um Bataclan com reboque só falta estar escrito no letreiro 66. Dessa vez o Luiz borrou a numeração. Mas não tem como se enganar. Fora da foto à direita está a Feira de Leipzig.
A foto 3 é a Rua Bela na esquina da Rua São Cristóvão nos anos 70 antes da construção da Linha Vermelha. Os semáforos ainda eram bicolores, e não havia mais vestígios de trilhos de bonde. Em 2019 eu visitei uma senhora que mora na Rua Bela entre o Campo de São Cristóvão e a Avenida Brasil, e o local era "aterrador". Além da existência da Linha Vermelha, a "obra" interminável do BRT Transbrasil desfigurou a região.
Quanto a carros, ouso fazer um comentário genérico: segundo o meu gosto, os carros norteamericanos da década de 1950 e parte de 1960 eram verdadeiras obras de arte sobre rodas. Alguns apresentavam um exagero estilístico, mas raramente isso comprometia a beleza do modelo.
Já os carros europeus eram bem mais sóbrios, com destaque para os ingleses. Esse Hillman da foto era bastante simpático e figurinha fácil nas ruas do Rio. Outro carro que para mim tinha seu charme era o Morris Oxford 1948, também muito comum nas ruas. Já o Standard Vanguard, que se via a cada esquina, não me era tão agradável assim à vista. O Jaguar Mark VI destoava: não era bonito.
Mais difíceis de ver eram o Rover e o Humber. O Rover tinha um aspecto de solidez.
Alguns franceses faziam questão de serem bem feios, como o Renault 2CV, embora o 4CV já fosse mais apresentável e lembrasse um pouco o Morris Oxford. Os Peugeot também eram feios. Os Simca eram mais ou menos.
O conhecimento do Dieckman e do Erick sobre carros é simplesmente espantoso: pequeníssimos detalhes são para eles faróis brilhantes que ajudam a especificar exatamente o modelo e o ano do carro.
Eles me lembram um fã de bondes que conheço, que apesar de ter 96 anos de idade consegue descrever detalhes mínimos de bondes. Por exemplo: ele se lembra que o bonde número de ordem 103 (numeração antiga) tinha arandelas em torno das lâmpadas internas, por ser usado como o tal bonde de ceroula; lembra que o 449 tinha um tom diferente de verniz numa determinada parte interna; que o 314 tinha travessas diferentes do normal no teto; que o 2059 era o único bataclã que tinha uma barra mais fina em determinado ponto da cabine do motorneiro; que o 1739, o 1805 e o 1878 eram os únicos bondes médios que possuíam um letreiro totalmente diferente dos demais, o mesmo ocorrendo com o 449 e o 454, que eram bondes pequenos. Além de se recordar com detalhes de outros acontecimentos inusitados presenciados por ele lá pelas décadas de 1940 e 1950.
O GPT ainda vai recriar um passeio de bonde pelo areal do Arpoador no início do séc. XX e se possível com Arpoador e baleias ao fundo, tudo com cores vivas e no telão do cinema. Outra viagem lisérgica; índios na Lagoa pescando , com tucanos sobrevoando e colhendo mandicoca plantada nas margens.
RESPOSTAS: FOTO 1 = Leme, Ladeira Ari Barroso. FOTO 2 = Centro, Rua Sete de Setembro. FOTO 3 = São Cristóvão, Rua Bela. FOTO 4 = Lagoa, o fotógrafo está na Rua Frei Solano, ao lado da Igreja de Santa Margarida Maria. Ao fundo podemos ver a estrutura de largada para as provas de remo.
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirAinda não vejo comentários. Meus palpites:
Foto 1 Santa Teresa, mas não arriscou a rua; foto 2 Avenida Passos. As fotos 3 e 4 não tenho palpite, apesar de não ter visto no Facebook.
Ontem o Trem descarrilou em Brasília. Vasco 4X0. O Volta Redonda também se classificou para a segunda fase. Botafogo ainda vai estrear.
Em tempo, foto 3 chuto Clarimundo de Melo. Mas não vi no Facebook... A foto 4 ainda não tenho palpite.
ResponderExcluirHoje está ainda difícil para mim. Só chutarei a foto 2. É no Centro. A rua talvez seja a Sete de Setembro. As outras não sei embora a última me seja familiar.
ResponderExcluirFoto 1 Estrada do Joá, a foto 2 é na Sete de Setembro, foto 3 é na Rua Bela, em São Cristóvão, e a foto 4 ainda não identifiquei.
ResponderExcluirA foto 4 é na Lagoa.
ExcluirFoto 01) Alto da Boa Vista, mas pode ser Santa Teresa (meio óbvio)...
ResponderExcluirFoto 02) Rua do Senado, mas pode ser outra rua do Centro...
Foto 03) Benfica, mas...
Foto 04) Ilha do Governador, talvez na Ribeira...
04 chutes, vamos ver se estão mais pro Vasco ou para o Trem do Amapá...
Bom dia a todos!
Só vou de Foto 1, chutando 2 regiões (a) Rua Barão de Petropolis ou Prefeito João Felipe, ou (b) estrada do João perto do Costa Brava
ResponderExcluirCorrigindo: Estrada do "Joá"!
ExcluirLendo os comentários, creio que posso dizer que não é Santa Teresa, pois somente a Rua Alice, a Julio Ottoni e a Prefeito João Felipe eram pavimentadas com concreto armado. E não encontro na memória nenhuma casa com essa curva.
ResponderExcluirMas, vamos ao que interessa: nessa foto 2, inédita, na fila da esquerda, dois ingleses, Hillman Minx de 1949, seguido pelo Ford Prefect de 1948, que ostenta vistosas bandas brancas.
Na fila da direita, dois Ford, o primeiro parece ser 1938, ou 39, ainda tem os limpadores de parabrisa no alto e o seguinte já é 1940, com os distintos limpadores já na base do vidro. Um Hudson 49 e um furgão Chevrolet, de 1948 seguem os Ford e na calçada, um Chevrolet 49-50. A foto deve ser de 52, no máximo.
Acabei de lembrar, depois de ver outros comentários, que já tinha visto a foto 3. Mas não lembrava o local. Por isso o chute "fora do estádio". Minha memória realmente já não é a mesma.
ResponderExcluirDurante as obras do VLT acharam trilhos de bondes enterrados na Sete de Setembro?
ResponderExcluirPS: chegamos à marca de mais de 1.600.000 acessos.
ResponderExcluirBom dia Saudosistas.
ResponderExcluirFoto 1- Estrada do Joá - São Conrado
Foto 2- R. Sete de Setembro - Centro
Foto 3- R. Bela - São Cristóvão
Foto 4- Praia de Botafogo - Botafogo
Outeiro da Glória;
ResponderExcluirSete de Setembro com Gonçalves Dias;
São Cristóvão;
Praça do Russel.
Para ver como os tempos eram outros, vejam os números do Terra, onde o SDR funcionou de 2005 a 2013:
ResponderExcluirAcessos: 9.798.127
Criador: Luiz D´
Criado: 09/06/2005 11:17
Comentários: 129.626 (impressionante)
Posts: 3.528
Fãs: 213
Na foto 2 mostrando um Bataclan com reboque só falta estar escrito no letreiro 66. Dessa vez o Luiz borrou a numeração. Mas não tem como se enganar. Fora da foto à direita está a Feira de Leipzig.
ResponderExcluirA foto 3 é a Rua Bela na esquina da Rua São Cristóvão nos anos 70 antes da construção da Linha Vermelha. Os semáforos ainda eram bicolores, e não havia mais vestígios de trilhos de bonde. Em 2019 eu visitei uma senhora que mora na Rua Bela entre o Campo de São Cristóvão e a Avenida Brasil, e o local era "aterrador". Além da existência da Linha Vermelha, a "obra" interminável do BRT Transbrasil desfigurou a região.
ResponderExcluirobiscoitomolhado, 08:43h ==> tem razão quanto ao ano da foto: ela consta como sendo 1951.
ResponderExcluirQuanto a carros, ouso fazer um comentário genérico: segundo o meu gosto, os carros norteamericanos da década de 1950 e parte de 1960 eram verdadeiras obras de arte sobre rodas. Alguns apresentavam um exagero estilístico, mas raramente isso comprometia a beleza do modelo.
ResponderExcluirJá os carros europeus eram bem mais sóbrios, com destaque para os ingleses. Esse Hillman da foto era bastante simpático e figurinha fácil nas ruas do Rio. Outro carro que para mim tinha seu charme era o Morris Oxford 1948, também muito comum nas ruas. Já o Standard Vanguard, que se via a cada esquina, não me era tão agradável assim à vista. O Jaguar Mark VI destoava: não era bonito.
ResponderExcluirMais difíceis de ver eram o Rover e o Humber. O Rover tinha um aspecto de solidez.
Não obstante, alguns modelos norteamericanos nunca foram bonitos para mim, como os Nash, os Packard, os Hudson.
ResponderExcluirAlguns franceses faziam questão de serem bem feios, como o Renault 2CV, embora o 4CV já fosse mais apresentável e lembrasse um pouco o Morris Oxford. Os Peugeot também eram feios. Os Simca eram mais ou menos.
ResponderExcluirTudo o que escrevi sobre os carros europeus se refere a fins da década de 1940 e início até metade dos anos 1950.
ResponderExcluirO conhecimento do Dieckman e do Erick sobre carros é simplesmente espantoso: pequeníssimos detalhes são para eles faróis brilhantes que ajudam a especificar exatamente o modelo e o ano do carro.
ResponderExcluirEles me lembram um fã de bondes que conheço, que apesar de ter 96 anos de idade consegue descrever detalhes mínimos de bondes. Por exemplo: ele se lembra que o bonde número de ordem 103 (numeração antiga) tinha arandelas em torno das lâmpadas internas, por ser usado como o tal bonde de ceroula; lembra que o 449 tinha um tom diferente de verniz numa determinada parte interna; que o 314 tinha travessas diferentes do normal no teto; que o 2059 era o único bataclã que tinha uma barra mais fina em determinado ponto da cabine do motorneiro; que o 1739, o 1805 e o 1878 eram os únicos bondes médios que possuíam um letreiro totalmente diferente dos demais, o mesmo ocorrendo com o 449 e o 454, que eram bondes pequenos.
Além de se recordar com detalhes de outros acontecimentos inusitados presenciados por ele lá pelas décadas de 1940 e 1950.
O GPT ainda vai recriar um passeio de bonde pelo areal do Arpoador no início do séc. XX e se possível com Arpoador e baleias ao fundo, tudo com cores vivas e no telão do cinema. Outra viagem lisérgica; índios na Lagoa pescando , com tucanos sobrevoando e colhendo mandicoca plantada nas margens.
ResponderExcluirNão sei o que o GMA comeu, bebeu ou fumou, mas quero também.
ExcluirÉ mandioca, e não mandicoca!
ExcluirRESPOSTAS:
ResponderExcluirFOTO 1 = Leme, Ladeira Ari Barroso.
FOTO 2 = Centro, Rua Sete de Setembro.
FOTO 3 = São Cristóvão, Rua Bela.
FOTO 4 = Lagoa, o fotógrafo está na Rua Frei Solano, ao lado da Igreja de Santa Margarida Maria. Ao fundo podemos ver a estrutura de largada para as provas de remo.
E ninguém acertou a foto 1.
ResponderExcluirSabia que a foto 4 era na Lagoa, mas deixei para mandar a resposta mais tarde e acabei me esquecendo, estava enrolado com uma arrumação.
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