Bom Dia ! Lá pelos anos 50 , aqui perto tinha uma família com vários irmãos,todos taxistas, que tinham 3 Cadillac emplacados como taxis mas que só faziam serviço de carro de noiva.
Vamos combinar que com os preços de hoje da gasolina isso seria inviável , mas minha primeira opção seria um Doge Dart Charger RT. Depois um Buick Roadmaster igual ao que meu pai teve e por último um Kaiser. Meu amigo Mário Xerife tinha um Kaiser 1952. Ele enchia o carro com a galera e íamos até o Postinho, no Jardim de Alah. Ele passava devagar acelerando provocando a rapaziada para um pega, isso no começo dos anos 60. A garotada entrava em seus carros, na maioria fuscas e vinha atrás mas ele literalmente desaparecia lá na frente. Andava muito aquele carro.
Área completamente fora da minha jurisdição. Eu até hoje consigo confundir um Simca com um Aero Willys... Vou deixar os comentários para os especialistas. Hoje a postagem é um prato cheio para alguns participantes.
Nunca dirigi nenhum desses carros. Se tivesse que escolher três escolheria o Aero-Willys "bolinha", o Jeep Candango, e o Simca Chambord. Mas faltam nessa lista muitos carros: o Gordini, o Renault 1093, o Fusca "bananinha", o Fissore, o Aero-Willys 2600, e muitos outros.
Meu avô tinha um Kaiser 51. Ficou com ele por dez anos. Era ótimo, salvo que sempre fervia na serra de Petrópolis. Por mais que tentasse, este problema nunca foi resolvido.
Do grupo , cheguei a possuir um "Pracinha" Vemag 65 e um Simca Tufão 66, embora tivesse dirigido Buick e Aero Willys. Mas nada comparável ao conforto e confiabilidade dos carros atuais. Hoje uso um Peugeot...
Apesar da evolução do processo industrial se pensarmos bem a grande maioria dos automóveis atuais em sua essência utiliza o mesmo princípio de funcionamento, com o ciclo Otto de 4 tempos de mais de cem anos atrás. As melhorias dos projetos, a utilização de materiais mais leves e resistentes e, sobretudo, a utilização da informática e robótica tornaram os veículos mais potentes, econômicos e robustos. Lembro-me que lá em meados dos anos 70 um carro com 50 mil km já era considerado "velho" e o dito cujo já estava bem "sambado". Eu tive uma Brasília 77 que a corrosão destruiu o fundo e o piso do carro literalmente "caiu" na rua. O que me salvou foi um pedaço de madeira "perna de 3" que eu achei próximo a uma obra para escorar o banco do motorista até eu chegar em casa. Esse Galaxie 500 tinha um motor de mais de 5000 cc para entregar um pouco mais de 100 cv, devia fazer uma média de 5 km/l com gasolina azul. Hoje tem carrinho "mil" com quase a mesma potência, se tiver turbo, então, vai a mais de 150 cavalos. Enfim, os carros antigos são legais, eu sou vidrado em vários modelos. Se tivesse bastante grana compraria uns três, de preferência da década de 50 algum dos modelos americanos, como os "muscle cars". Mas daí a dizer que eram melhores que os atuais é um conceito puramente saudosista e nostálgico.
Bom dia Saudosistas. Hoje é um dia para obiscoitomolhado. Nunca gostei muito dos carros grandes americanos, mas gosto das antigas pick ups americanas dos anos 30 e 40, que o pessoal faz retrofit e adapta as tecnologias dos dias de hoje, acho que ficam lindas, conforme vejo em alguns programas na TV de reconstruções de automóveis. Os carros de hoje são muito melhores do que os de antigamente, já os automóveis (alemães) de hoje então nem se fala, são outro nível de veículo automotivos, pois automóveis se fabricam na Alemanha e carros no resto do mundo. RS RS RS RS.
Cheguei a dirigir dois deles: O AeroWillys do pai de um grande amigo, em Teresópolis, dentro do Parque do Imbui, escondido é claro - tinhamos 16/17 anos - quando os pais dele não estavam; e o Dodge Dart, de outro amigo, já na década de 70. O Dart era um foguete, alavanca de câmbio no coluna de direção, salvo engano só 3 marchas à frente, chegava-se a 80 em primeira ... Quanto ao Galaxie, foi um do carros da empresa em que meu pai foi diretor, andei bastante como passageiro nunca dirigi. Suspensão macia, muito confortável e com ar condicionado! Um luxo para a época. Para os padrões mais modernos, carroças (ou melhor, diligências ...)
Impressionante é o tratamento anti-corrosão de hoje. Na década de 1960, quem morava perto da praia, tinha a convicção de ter ferrugem na lataria antes de dois anos. Hoje nem se fala mais isso. Não sei se isso se aplica aos automóveis atuais. Em 1979 visitei a fábrica da BMW em Munich e me disseram que os automóveis exportados para o Brasil (poucos), passavam por um processo de "tripicalização" que consistia em reforço na camado anti-ferrugem, mudança de pneus e de suspensão para encarar os buracos e o clima do país, além de uma mudança no sistema de refrigeração do motor. Isso aumentava em 20% o preço do veículo.
Como evoluiu a tecnologia! Cada carroça! O mais impressionante é que ninguém usava cinto de segurança!!! Peguei o DKW e o Galaxie. Banco sofá na frente . Carro hoje pra mim, salvo o aspecto segurança, seria o SMART. Adoro aquele brinquedinho. Pra brincar de gente grande aí ia querer aqui um taxi de Londres com direção na direita!
A primeira vez que andei no Galaxie do pai de um amigo fiquei impressionado com o espaço e o conforto. O pedal do freio tinha o dobro do tamanho do pedal do Aero-Willis. Por que a alavanca de direção passou do lado do volante para o chão do carro? Lembram-se de pisar no botão para acionar o farol alto? E do farol externo manual que ficava junto à janela do motorista? E de não existir alavanca para acionar setas, sendo o braço do motorista que indicava dobrar à direita ou à esquerda? Para o freio de mão havia alguns modelos com ele sob o painel e em outros modelos também era acionado com o pé esquerdo. E que maravilha quando os volantes passaram a ser como são hoje? Manobrar com a direção dura era um sufoco. E como evoluíram os pneus. Quase não se vê alguém trocando pneus pelas ruas, o que era comuníssimo antigamente. E hoje já não precisa lubrificar, nem se preocupar com o platinado e o carburador.
Eu sou grande admirador de carros estrangeiros antigos. Os nacionais não me despertam interesse. Acho especialmente bonitos os americanos das décadas de 1950 e 60.
Dos carros dos anúncios de hoje, certamente eu escolheria o Cadillac. Dos brasileiros, acho simpáticos o Simca Chambord/Tufão e o Aero-Willys antigo, que não sei por qual motivo o pessoal chama de "bolinha".
Corrijam-me se estiver errado, mas da GM o nível descendente de luxo e sofisticação era: Cadillac, Buick, Pontiac e Chevrolet. Havia também o Oldsmobile, que não sei onde enquadrar na lista: se entre Buick e Pontiac ou se entre Pontiac e Chevrolet.
Nunca gostei de carros grandes por várias razões, e em razão disso meus carros sempre foram pequenos ou médios. Possuir carros grandes e "chamativos" atualmente é arriscado, o valor do seguro é maior, e a tensão é contínua. O pior carro para se dirigir é sem dúvida o Fiat 147.
Eu também jamais gostei de carros grandes. Tive dois Chevettes, um Voyage e três Fiat Uno Mille. Mas desde 1999 não tenho nenhum. Cansei de ver meus carros serem levados por ladrões. O melhor desses carros foi sem dúvida o Voyage. Era um modelo 1987 zero km, vermelho vivo, muito chamativo e lindão. Por três vezes tentaram roubá-lo: na porta da vila onde moro agora, na rua Visconde de Itamarati (Maracanã) e na avenida Rui Barbosa. Na quarta, conseguiram, a mão armada, no Méier.
Teve uma viagem que fiz a Los Angeles, Havaí e Nova Zelândia, durante a qual aluguei nove carros diferentes. Foi o meu recorde numa só viagem. Foram eles: Subaru, Honda Civic, Mitsubishi Mirage, Toyota Corolla, Mustang, Mercury Lynx, Honda Starlet, um Ford esquisitão (esqueci o modelo) e um Nissan Sentra. Isso porque envolvia várias ilhas e carros alugados não podem ser transportados em ferry boats. Por isso, cada vez que eu passava de uma ilha para a outra tinha de devolver o carro e pegar outro na próxima ilha.
No passado pouca gente tinha os carros segurados, apesar do trânsito não ser "tão civilizado". A incidência de furtos era bem pequena e de roubos era insignificante. Os carros "dormiam na rua" e no máximo "acordavam empoeirados".
No Brasil, entre 1999 e 2012, nas viagens que fiz dei preferência a Fiat Palio. Mas também aluguei Fiat Siena, VW Gol, Ford Fiesta (aquele primeiro modelo), e Fiat Vivace. Esses dois últimos foram os piores carros que já dirigi.
Em 2012 minha enteada comprou um Renault Sandero e em 2015 trocou por um Honda Fit. Como ela não dirigia, o carro ficava comigo e fiz algumas poucas viagens com eles. Em 2020 ela se mudou e levou o Fit com ela. Desde então estou sem carro. Só uso táxis, de preferência da 99 ou da empresa Táxi Méier.
Bom Dia ! Lá pelos anos 50 , aqui perto tinha uma família com vários irmãos,todos taxistas, que tinham 3 Cadillac emplacados como taxis mas que só faziam serviço de carro de noiva.
ResponderExcluirVamos combinar que com os preços de hoje da gasolina isso seria inviável , mas minha primeira opção seria um Doge Dart Charger RT. Depois um Buick Roadmaster igual ao que meu pai teve e por último um Kaiser. Meu amigo Mário Xerife tinha um Kaiser 1952. Ele enchia o carro com a galera e íamos até o Postinho, no Jardim de Alah. Ele passava devagar acelerando provocando a rapaziada para um pega, isso no começo dos anos 60. A garotada entrava em seus carros, na maioria fuscas e vinha atrás mas ele literalmente desaparecia lá na frente. Andava muito aquele carro.
ResponderExcluirCadillac, Kaiser e Buick, desde que com um vale-gasolina junto.
ResponderExcluirBom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirÁrea completamente fora da minha jurisdição. Eu até hoje consigo confundir um Simca com um Aero Willys... Vou deixar os comentários para os especialistas. Hoje a postagem é um prato cheio para alguns participantes.
Nunca dirigi nenhum desses carros. Se tivesse que escolher três escolheria o Aero-Willys "bolinha", o Jeep Candango, e o Simca Chambord. Mas faltam nessa lista muitos carros: o Gordini, o Renault 1093, o Fusca "bananinha", o Fissore, o Aero-Willys 2600, e muitos outros.
ResponderExcluirMeu avô tinha um Kaiser 51. Ficou com ele por dez anos. Era ótimo, salvo que sempre fervia na serra de Petrópolis. Por mais que tentasse, este problema nunca foi resolvido.
ResponderExcluirDo grupo , cheguei a possuir um "Pracinha" Vemag 65 e um Simca Tufão 66, embora tivesse dirigido Buick e Aero Willys. Mas nada comparável ao conforto e confiabilidade dos carros atuais. Hoje uso um Peugeot...
ResponderExcluirO Simca "Pracinha" só tinha o banco do motorista como "equipamento de série".
ExcluirApesar da evolução do processo industrial se pensarmos bem a grande maioria dos automóveis atuais em sua essência utiliza o mesmo princípio de funcionamento, com o ciclo Otto de 4 tempos de mais de cem anos atrás.
ResponderExcluirAs melhorias dos projetos, a utilização de materiais mais leves e resistentes e, sobretudo, a utilização da informática e robótica tornaram os veículos mais potentes, econômicos e robustos.
Lembro-me que lá em meados dos anos 70 um carro com 50 mil km já era considerado "velho" e o dito cujo já estava bem "sambado". Eu tive uma Brasília 77 que a corrosão destruiu o fundo e o piso do carro literalmente "caiu" na rua. O que me salvou foi um pedaço de madeira "perna de 3" que eu achei próximo a uma obra para escorar o banco do motorista até eu chegar em casa.
Esse Galaxie 500 tinha um motor de mais de 5000 cc para entregar um pouco mais de 100 cv, devia fazer uma média de 5 km/l com gasolina azul. Hoje tem carrinho "mil" com quase a mesma potência, se tiver turbo, então, vai a mais de 150 cavalos.
Enfim, os carros antigos são legais, eu sou vidrado em vários modelos. Se tivesse bastante grana compraria uns três, de preferência da década de 50 algum dos modelos americanos, como os "muscle cars". Mas daí a dizer que eram melhores que os atuais é um conceito puramente saudosista e nostálgico.
O Galaxie teve 3 motores no Brasil, todos V8, um de 4,6 litros (164 CV), depois um de 4,8 litros (190 CV) e finalmente um de 5 litros (199 CV).
ExcluirBom dia Saudosistas. Hoje é um dia para obiscoitomolhado. Nunca gostei muito dos carros grandes americanos, mas gosto das antigas pick ups americanas dos anos 30 e 40, que o pessoal faz retrofit e adapta as tecnologias dos dias de hoje, acho que ficam lindas, conforme vejo em alguns programas na TV de reconstruções de automóveis. Os carros de hoje são muito melhores do que os de antigamente, já os automóveis (alemães) de hoje então nem se fala, são outro nível de veículo automotivos, pois automóveis se fabricam na Alemanha e carros no resto do mundo. RS RS RS RS.
ResponderExcluirtem razão! KKKK!!!
ExcluirCheguei a dirigir dois deles:
ResponderExcluirO AeroWillys do pai de um grande amigo, em Teresópolis, dentro do Parque do Imbui, escondido é claro - tinhamos 16/17 anos - quando os pais dele não estavam; e o Dodge Dart, de outro amigo, já na década de 70.
O Dart era um foguete, alavanca de câmbio no coluna de direção, salvo engano só 3 marchas à frente, chegava-se a 80 em primeira ...
Quanto ao Galaxie, foi um do carros da empresa em que meu pai foi diretor, andei bastante como passageiro nunca dirigi.
Suspensão macia, muito confortável e com ar condicionado! Um luxo para a época.
Para os padrões mais modernos, carroças (ou melhor, diligências ...)
O "logo" do AeroWillys é de uma elegância ímpar
ResponderExcluirImpressionante é o tratamento anti-corrosão de hoje. Na década de 1960, quem morava perto da praia, tinha a convicção de ter ferrugem na lataria antes de dois anos. Hoje nem se fala mais isso. Não sei se isso se aplica aos automóveis atuais. Em 1979 visitei a fábrica da BMW em Munich e me disseram que os automóveis exportados para o Brasil (poucos), passavam por um processo de "tripicalização" que consistia em reforço na camado anti-ferrugem, mudança de pneus e de suspensão para encarar os buracos e o clima do país, além de uma mudança no sistema de refrigeração do motor. Isso aumentava em 20% o preço do veículo.
ResponderExcluirQuando morava nos EUA, tive alguns BMWs e Mercedes alemães, mas os melhores mesmo foram os japoneses, cuja manutenção era mínima e barata.
ResponderExcluirComo evoluiu a tecnologia! Cada carroça! O mais impressionante é que ninguém usava cinto de segurança!!! Peguei o DKW e o Galaxie. Banco sofá na frente . Carro hoje pra mim, salvo o aspecto segurança, seria o SMART. Adoro aquele brinquedinho. Pra brincar de gente grande aí ia querer aqui um taxi de Londres com direção na direita!
ResponderExcluirA primeira vez que andei no Galaxie do pai de um amigo fiquei impressionado com o espaço e o conforto. O pedal do freio tinha o dobro do tamanho do pedal do Aero-Willis.
ResponderExcluirPor que a alavanca de direção passou do lado do volante para o chão do carro?
Lembram-se de pisar no botão para acionar o farol alto?
E do farol externo manual que ficava junto à janela do motorista?
E de não existir alavanca para acionar setas, sendo o braço do motorista que indicava dobrar à direita ou à esquerda?
Para o freio de mão havia alguns modelos com ele sob o painel e em outros modelos também era acionado com o pé esquerdo.
E que maravilha quando os volantes passaram a ser como são hoje? Manobrar com a direção dura era um sufoco.
E como evoluíram os pneus. Quase não se vê alguém trocando pneus pelas ruas, o que era comuníssimo antigamente.
E hoje já não precisa lubrificar, nem se preocupar com o platinado e o carburador.
Boas propagandas! As montadoras sempre tiveram criatividade em vender seus produtos, mesmo em carros de qualidade duvidosa.
ResponderExcluirSempre tive dificuldades em diferenciar o Dodje Dart do Galaxie e do Landau.
No final dos anos 1980 fui algumas vezes pro Maracanã num Galaxie de um conhecido. Que conforto!!! O carro parecia "planar" pela rua...
Bom feriado e um Carnaval de paz a todos!!
Não consta também dessa lista o "Aero-Wing", o antepassado do Norte-Americano do Aero-Willys. Tinha apenas 2 portas.
ResponderExcluirA lista dos que não constam seria de centenas. Não me parece que o gerente tenha tentado esgotar o assunto nesta postagem.
ResponderExcluirEu sou grande admirador de carros estrangeiros antigos. Os nacionais não me despertam interesse. Acho especialmente bonitos os americanos das décadas de 1950 e 60.
ResponderExcluirDos carros dos anúncios de hoje, certamente eu escolheria o Cadillac. Dos brasileiros, acho simpáticos o Simca Chambord/Tufão e o Aero-Willys antigo, que não sei por qual motivo o pessoal chama de "bolinha".
ResponderExcluirTodos os modelos apresentados eram vistos com maior ou menor facilidade nas ruas, inclusive o furgão Austin.
ResponderExcluirCorrijam-me se estiver errado, mas da GM o nível descendente de luxo e sofisticação era: Cadillac, Buick, Pontiac e Chevrolet. Havia também o Oldsmobile, que não sei onde enquadrar na lista: se entre Buick e Pontiac ou se entre Pontiac e Chevrolet.
ResponderExcluirEntre Buick e Pontiac.
ExcluirValeu, Mário. Tirou uma dúvida antiga minha.
ExcluirO Buick da foto parece ser o do ano 1949. Havia um seriado de TV, Patrulha Rodoviária, em que se usava muito o Buick 1955.
ResponderExcluirNunca gostei de carros grandes por várias razões, e em razão disso meus carros sempre foram pequenos ou médios. Possuir carros grandes e "chamativos" atualmente é arriscado, o valor do seguro é maior, e a tensão é contínua. O pior carro para se dirigir é sem dúvida o Fiat 147.
ResponderExcluirEu também jamais gostei de carros grandes. Tive dois Chevettes, um Voyage e três Fiat Uno Mille. Mas desde 1999 não tenho nenhum. Cansei de ver meus carros serem levados por ladrões. O melhor desses carros foi sem dúvida o Voyage. Era um modelo 1987 zero km, vermelho vivo, muito chamativo e lindão. Por três vezes tentaram roubá-lo: na porta da vila onde moro agora, na rua Visconde de Itamarati (Maracanã) e na avenida Rui Barbosa. Na quarta, conseguiram, a mão armada, no Méier.
ExcluirTeve uma viagem que fiz a Los Angeles, Havaí e Nova Zelândia, durante a qual aluguei nove carros diferentes. Foi o meu recorde numa só viagem. Foram eles: Subaru, Honda Civic, Mitsubishi Mirage, Toyota Corolla, Mustang, Mercury Lynx, Honda Starlet, um Ford esquisitão (esqueci o modelo) e um Nissan Sentra.
ExcluirIsso porque envolvia várias ilhas e carros alugados não podem ser transportados em ferry boats. Por isso, cada vez que eu passava de uma ilha para a outra tinha de devolver o carro e pegar outro na próxima ilha.
No passado pouca gente tinha os carros segurados, apesar do trânsito não ser "tão civilizado". A incidência de furtos era bem pequena e de roubos era insignificante. Os carros "dormiam na rua" e no máximo "acordavam empoeirados".
ResponderExcluirNo passado pouca gente tinha carro.
ExcluirNo Brasil, entre 1999 e 2012, nas viagens que fiz dei preferência a Fiat Palio. Mas também aluguei Fiat Siena, VW Gol, Ford Fiesta (aquele primeiro modelo), e Fiat Vivace. Esses dois últimos foram os piores carros que já dirigi.
ResponderExcluirEm 2012 minha enteada comprou um Renault Sandero e em 2015 trocou por um Honda Fit. Como ela não dirigia, o carro ficava comigo e fiz algumas poucas viagens com eles. Em 2020 ela se mudou e levou o Fit com ela. Desde então estou sem carro. Só uso táxis, de preferência da 99 ou da empresa Táxi Méier.
ResponderExcluirBom Dia!
ResponderExcluirQuem gosta de Dodge nacional procure no YouTube agbadolato é o maior colecionador de Dodge do Brasil, canal com vários vídeos, recomendo.
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