O "Do Fundo do Baú" de hoje é uma homenagem à minha madrinha querida, Olga Costa Leite, com quem tive o privilégio de conviver por 40 anos.
Nascida em Pelotas, veio muito criança para o Rio, sendo educada no Colégio Sacré-Coeur de Jésus.
Dedicou-se à vida funcional, iniciando suas atividades do Depto de Portos, Rios e Canais do Ministério de Viação e Obras Públicas e, posteriormente, transferiu-se para a Prefeitura do Distrito Federal onde foi funcionária do gabinete de vários governos, como Mendes de Morais, Sá Freire Alvim e Negrão de Lima, além de ter trabalhado muitos anos com o Secretário de Saúde Dr. Guilherme Romano.
Aqui a vemos comigo numa tranquila Rua Barata Ribeiro. Solteira, sempre me tratou como a um filho querido. Meus filhos se tornaram os netos que não teve e tudo fazia por eles.
As fotos, na Praia de Copacabana, devem ser por volta de 1930.
É surpreendente ver como as pessoas se vestiam naquela época para ir à praia.
As duas amigas também foram juntas fazer parte das "Voluntárias da Defesa Passiva Anti-Aérea", durante a 2ª Guerra Mundial.
A foto é do dia do "Juramento à Bandeira", no Palácio Tiradentes, sendo paraninfa da turma a Sra. Darcy Vargas. Dias depois visitaram o Presidente Getulio Vargas, no Palácio do Catete. Foram apresentadas pelo Prefeito Henrique Dodsworth.
A foto mostra o almoço em homenagem a Gago Coutinho na mansão de Petronio Almeida Magalhães. Minha madrinha em primeiro plano. O almoço foi em 12/04/1939. Entre os presentes Affonso Penna Junior, Comendador Mario Guastini, General Ulisses Longo. Moura Andrade.
Finalmente vemos as amigas numa ida à "cidade" para algum evento social ou para compras.
Minha madrinha foi uma voluntária também da "Obra do Berço", da "Pequena Cruzada de Santa Terezinha do Menino Jesus" e da "Feira da Providência", às quais dedicou muito do seu tempo.
Foi uma mulher à frente de seu tempo, engajada na política (era PTB até os ossos), dona de uma personalidade forte.
Deixou muita saudade.
E vemos o futuro Dr. D’ se equilibrando no muro de uma tranquilíssima Barata Ribeiro.
ResponderExcluirBela homenagem à madrinha que, diga-se de passagem, aparece sempre elegante nas fotos.
E parabéns também por ter feito uma carreira profissional numa época em que a maioria era “do lar”, além de se engajar em causas sociais.
Sensacional essa postagem.
ResponderExcluirBom Dia! Sempre foi difícil para as mulheres conciliar família e trabalho.
ResponderExcluirEram outros tempos. As mulheres eram voltadas para as tarefas do lar. Dificilmente se engajavam em atividades políticas.
ResponderExcluirTudo indica que soube aproveitar a vida e que cultivou as boas amizades e o afilhado, com boas doses de simpatia.
ResponderExcluirNão convivi muito com meus padrinhos, mas as poucas vezes que fui até a casa deles em Bento Ribeiro fui bem recebido. Inclusive fui batizado em igreja de lá.
Deve ser um caso raro em que a criança é levada até a paróquia dos padrinhos.
Paulo Roberto, temos algo em comum: os meus padrinhos também eram do bairro de Bento Ribeiro. Mas eu fui batizado numa igreja fora de lá.
ExcluirCom o objetivo de preservar as cidades do Rio de Janeiro e de
ResponderExcluirNiterói de ataques aéreos, no início de setembro de 1942, determinou-se que permanecessem apagadas as luzes do Corcovado, do alto dos morros da Urca e do Pão de Açúcar,
do relógio do edifício da Mesbla, dos anúncios luminosos localizados em morros, igrejas e arranha-céus.
No Correio da Manhã, artigo advertia a população para que não subestimasse a possibilidade de ataques da aviação alemã no Rio de Janeiro. Autoridades militares norte-americanas alertaram o governo brasileiro de que o próximo objetivo de Hitler era a invasão do continente americano. O Brasil é o país mais próximo de Dakar, de onde a aviação alemã poderia transportar tropas, invadindo o nordeste brasileiro e, a partir daí, os Estados Unidos;
o que não eliminava a hipótese de um ataque aéreo ao Rio de Janeiro. Por isso, garantia o jornal a necessidade de exercícios de blecaute como forma de “guerra defensiva”.
O Serviço de Defesa Passiva Antiaérea foi instituído pelo decreto-lei n. 4.098, de 13 de maio de 1942.
O primeiro treino de blecaute da capital da República ocorreu nos dias 6, 7 e 8 de setembro. Durante três noites consecutivas, as orlas marítimas do Rio de Janeiro e de Niterói mergulharam na escuridão. O exercício foi coordenado pela Defesa Passiva Antiaérea com o apoio da Secretaria de Saúde e Assistência da Prefeitura do Distrito Federal, da Cruz Vermelha, da Escola Ana Nery, da Escola Técnica de Serviço Social, da Legião Brasileira de Assistência (LBA), além de enfermeiras, samaritanas e voluntárias socorristas.
Assim que anoiteceu, cinco postos de emergência foram instalados nos bairros mais vulneráveis a ataques aéreos:
Copacabana, Ipanema e Leblon. Médicos, enfermeiras, bombeiros e voluntárias aguardaram ordens nos postos, cada um deles sob o comando de um oficial do Exército. Na primeira noite, eles ficaram nos posicionamentos munidos de todos os equipamentos médicos e automóveis. Na segunda, houve exercício de ataque, com voluntários simulando ferimentos por queimadura e desmoronamento.
Segundo Neill Lochery, a população do Rio de Janeiro levou algum tempo para se acostumar ao ambiente de guerra. Até então, o conflito era algo muito distante. Nos hotéis, havia
“festas de blecaute”, onde era servido o “coquetel blecaute”. Nos exercícios de apagão, as autoridades exigiram que, até um quilômetro da faixa do mar, toda iluminação fosse esmaecida. Muitas pessoas, no entanto, mantinham as luzes acesas e as cortinas abertas. Foi necessário que as autoridades ameaçassem de prisão, sob a acusação de simpatizantes do Eixo, para que todos apagassem as luzes. Alguns cariocas protestaram, alegando que, se não pudessem ver o mar à noite, sofreriam de depressão e doenças mentais. Mas valeu a imposição da Defesa Passiva Antiaérea. Não apenas o Distrito Federal, mas as cidades litorâneas viveram as noites na mais completa escuridão. Com o desembarque das tropas Aliadas no
norte da África, em fins de 1942, a população do Rio de Janeiro não via mais sentido na manutenção do blecaute.
Esse relato mostra uma histeria completamente descabida por parte das autoridades brasileiras, talvez por desconhecerem as reais possibilidades da Luftwaffe. O Focke Wulf 200 "Condor" foi o único bombardeiro pesado produzido pelos alemães . Porém ele não possuía autonomia suficiente para alcançar o Rio de Janeiro, tal qual os Avro "Dambuster" Lancaster britânicos ou os Liberators B-24, B-17 e B-29 Norte-americanas. Além disso os alemães não possuíam Porta-aviões ou qualquer força Aeronaval. A bomba voadora V-1 e o foguete V-2 tinham alcance limitadíssimo e restrito às Ilhas Britânicas. Mas a questão principal é que mesmo os EUA, o grande inimigo a ser vencido e que era o alvo prioritário do III Reich, ainda estava fora do alcance das armas alemães. Diante disso, a última opção de uma ofensiva alemã seria no Rio de Janeiro.
ExcluirJoel, sobre a autonomia das aeronaves alemãs alcançarem o Rio de Janeiro neste ponto a nossa posição geográfica foi uma sorte. Eles não poderiam partir abastecidos de qualquer ponto da África, então majoritariamente colonizada por ingleses e franceses.
ExcluirNão só por isso, mas também pelo fato de que só teriam combustível para a viagem de ida. Seria algo parecido com raid dos B-25 Mitchell sobre Tóquio em Abril de 1942. Após o lançamento de algumas bombas, os aviões do Major Doolitle pousaram sem combustível na China. Uma operação como essa sobre o Atlântico seria impossível.
ExcluirA foto colorida pelo Reinaldo é sensacional. A praia colorida pelas roupas e sombrinhas ficou muito alegre.
ResponderExcluirLuiz, será que a tia Nalu pode identificar o grupo?
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirÓtima lembrança. Lembrei da minha, que era irmã do meu pai. Na minha família o costume era deixar tios e tias como padrinhos e madrinhas. Minha madrinha já "exercia o posto" com uma outra sobrinha. Ela foi empregada por décadas de uma família alemã no Leblon. Minha segunda mãe, nunca teve filhos e dedicava sua atenção aos afilhados.
Deixar uma jogadora de 1,87m sozinha dentro da área, na hora do escanteio, tem seu preço…
ResponderExcluirNa Foto 01 nota-se o cuidado da madrinha ao colocar uma proteção para o afilhado ficar mais confortável para o registro fotográfico.
ResponderExcluirNa segunda foto, como se fosse a Riviera Francesa, elegância e beleza unidas em outro belo registro.
Por menos espaço que as mulheres tinham no passado, em termos profissionais e políticos, talvez a pouca divulgação é que tenha sido preponderante para a falta de registros.
Lindas fotos e bela homenagem.
Vou ligar hoje para minha madrinha, já com 95 anos de vida e que sempre esteve presente na minha vida.
"Jogou como nunca, perdeu como sempre...", " Quem não faz, leva..." e por aí vai...
ResponderExcluirJogo de quarta virou decisão, provavelmente com a obrigação de vencer. O perigo é voltarem com força as declarações machistas, ou pior, de sempre.
Ainda tenho a impressão que falta bastante quilometragem para as meninas do Brasil. Em alguns lances elas parecem bem inocentes.
ResponderExcluirPode comemorar se passar da primeira fase.
O placar de Jamaica x Panamá daqui a pouco poderá definir por conta do saldo de gols.
Uma dúvida: o machismo no Brasil é só contra as brasileiras? Não tem problema com as americanas, suecas, francesas, alemãs e todas as demais estrangeiras que jogam futebol, lutam boxe, praticam lutas marciais entre outros esportes de contato físico?
Brasil até teve chances de ganhar. A França sentiu o empate e estava desconfortável no jogo. Uma desatenção em um escanteio, que poderia ter acontecido com o time masculino, e veio a derrota.
ResponderExcluirAs brasileiras sofrem mais com os comentários daqui por estarem mais perto. Mas com certeza as outras também ouvem...
A "pia batismal" estreitou laços familiares e fraternais durante gerações, mas essa realidade tem se modificado nos últimos anos. E por que isso acontece?
ResponderExcluirEm resposta ao "Anônimo" lá de cima, tia Nalu identificou o grupo na praia, da direita para a esquerda: tia Eunice, tio Afonso de boina, tio Silvio, mamãe e Olga.
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ResponderExcluirMeus padrinhos de nascimento (tio Luiz e tia Lúcia) também o foram de casamento; tive a felicidade de conviver bastante com eles, ótimas pessoas.
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ResponderExcluirO crescimento das igrejas evangélicas onde, que eu saiba, não batizam crianças. E nunca com padrinhos.
ResponderExcluirNão sei dizer se algumas já fizeram adaptações.
E o "esfriamento" nas últimas décadas dos citados laços de família e das amizades, mesmo entre os católicos.
O medo de bombardeios não deveria ser só de aviões e sim das bombas vindas de navios.
ResponderExcluirInclusive consta que até isso colaborou para a escolha de Volta Redonda como local da grande siderúrgica, que poderia ser em Santa Cruz, onde hoje tem a Cosigua ou a CSA.
Mas a Marinha Britânica já dominava a superfície do oceano bem antes da entrada dos EUA na guerra, restando aos países do Eixo somente os submarinos. Até os navios da derrotada França foram destruídos pelos ingleses.
De qualquer maneira valeu pelo treinamento.
A Alemanha não possuía uma Marinha de Guerra à altura para operações desse tipo. Além da quantidade de "navios de linha" ser pífia, a distância de suas bases era um fator complicador. A Batalha do Rio da Prata foi uma prova disso. O "Couraçado de bolso" Admiral Graff Spee afundou após um confronto com os Cruzadores Britânicos Cumberland, Exeter, Ajax, e Achilles. Positivamente o Atlântico sul não era "a praia do III Reich".
ResponderExcluirDe fato, além da frota de submarinos, a Alemanha contava no início da guerra com alguns (poucos) navios de primeira linha:
Excluir- os encouraçados Bismarck e Tirptz
- os cruzadores pesados, também chamados de "couraçados de bolso", Prinz Eugen, Deutschland,, Admiral Scheer e Admiral Graf Spee.
Mas os espiões "a serviço de Sua Majestade" sabiam o que estava em construção nos estaleiros do 3°. Reich?
ExcluirSe sabiam, informavam ao Brasil?
Não acredito porque os britânicos não confiavam no governo do Estado Novo brasileiro.
Na dúvida o Brasil tomou suas providências de defesa passiva.
Só em 1942 o status do governo brasileiro começou a mudar de patamar em relação aos ingleses, mas ainda com restrições.
O Roosevelt é que deu uma força maior em reconhecimento pela cessão da Base de Natal.
Natal era considerada "zona de guerra", com direito a blecaute e tudo mais.
ExcluirOs americanos construíram perto de Natal uma base aérea, já que eles precisavam de um ponto onde pudessem abastecer seus aviões de transporte para seguir para a África do Norte.
Pouco se fala, mas a vida foi dura no início da década de 40 no Rio. O governo tinha que lidar não apenas com a escassez de energia elétrica e combustíveis, mas também com o aumento dos preços das mercadorias, sobretudo dos alimentos. Foi criado o SAPS (Serviço de Alimentação da Previdência Social), rede de restaurantes em lugares estratégicos, nas grandes cidades, onde eram vendidas refeições a baixo custo.
ResponderExcluirOutro problema era o aumento dos aluguéis residenciais, o que obrigou ao governo fazer um congelamento.
Até o banho quente tornou-se um luxo, porque faltava gás produzido pelo carvão. No almoço e no jantar, faltavam carne, ovos e bacalhau. E meias de lã importadas, bem como navalhas alemãs e suecas. Não era possível assistir a óperas, porque o repertório era italiano. Azeite de oliva não havia no mercado, muito menos perfumes parisienses. Cupons de racionamento eram distribuídos e disputados. O mercado negro prosperou.
tive muitas madrinhas. De batisado, crisma, etc. Em um tempo difícil que passei, adivinha que me deu uma mão, Nunhuma... Más lembranças...
ResponderExcluirBatiZado, Conde.
ResponderExcluirsorry
ExcluirPara quem se interessa pela segunda guerra mundial, existem duas obras que - apesar do fato de terem sido escritas pelos vencedores, como normalmente ocorre com a História - são obrigatórias.
ResponderExcluirAs Memórias da Segunda Guerra Mundial, de Winston Churchill e Ascenção e Queda do Terceiro Reich, de William L. Shirer.
Mario, existem variados livros, filmes e documentários sobre a 1° Guerra (A Grande Guerra) e a 2° Guerra Mundial. Sempre foi um tema que me despertou interesse, pois tive uma professora de História no Ensino Fundamental (7° e 8° series) que além de ser professora, tinha familiares que viveram e participaram de ambas as Guerras. Ela contava boas histórias além do que os livros contam.
ResponderExcluirUm tempo atrás passou no canal de TV, o Curta, um documentário de aproximadamente 3 horas de duração sobre Mussolini e a influência que teve em Hitler. Achei muito bom, ilustrado com muitas cenas reais da época.
É verdade Guilherme, existe muito a ser lido/visto.
ExcluirNesses tempos de internet, é possível encontrar quase qualquer coisa, tenho me deliciado com documentários de todo o tipo, tamanho e origem a respeito das duas grandes guerras,
Sobre a 1ª, chamada pelos britânicos de a Grande Guerra, recomendo um filme disponível no Amazon Prime Video: Eles Não Envelhecerão (They Shall Not Grow Old) do diretor Peter Jackson.
Uma preciosidade.
Mario, onde se pode ver este documentário?
ExcluirPela posição dúbia do governo brasileiro na época havia uma versão de que os próprios aliados teriam bombardeado os navios na costa e jogado a culpa nos alemães.
ResponderExcluirA Guerra Aeronaval no Atlântico, do Contra-Almirante francês R. Bellot, é um livro bastante técnico e confiável. Compõem a trilogia A Guerra Aeronaval no Pacífico e A Guerra Aeronaval no Mediterrâneo. Existem muitas outras obras igualmente sérias e confiáveis que também são bastante esclarecedores. Mas as batalhas ocorridas no teatro do Pacífico foram impressionantes em todos os sentidos, tanto pelo número de combates, como pelo número de material bélico, pelo número de vítimas, e também pela destruição causada. Apesar de a Operação Overlord ter sido isoladamente a maior batalha aeronaval da Segunda Guerra Mundial, nada se compara à campanha do Pacífico.
ResponderExcluirÉ verdade Joel, o teatro do Pacífico também sob o aspecto logístico é notável.
ExcluirA guerra se desenrolou em locais muito distantes dos países contendores e, como pontuado por você, a quantidade de recursos continuamente mobilizados por ambos os lados ao longo de 3 anos foi impressionante.
E a guerra de fato foi ganha pela enorme capacidade de produção dos Estados Unidos.
Por exemplo, quando atacados em Pearl Harbor, os Estados Unidos tinham poucos porta-aviões e, ao final da guerra, tinham 97 (!!!) porta-aviões construídos, entre os grandes e os menores, de escolta, como o nosso falecido Minas Gerais.
Em Dezembro de 1941 os Norte-americanos tinham em serviço no Pacífico três Porta-aviões: o Lexington e o Saratoga, comissionados em 1922 e que deslocavam 32.000 toneladas a 30 nós, e transportavam 72 aviões, e o Yorktown, comissionado em 1934 e que deslocava 27.000 toneladas a 32 nós e transportava 80 aviões. Nenhum deles se encontrava em Pearl Harbor em 7 de Dezembro quando a Força-tarefa comandada pelo Vice-Almirante Chuichi Nagumo composta pelos Porta-aviões Akagi, Kaga, Zuikaku, Shokaku, Hiryu, e Soryu, despachou 353 aviões em duas levas para um aéreo sobre a base Norte-americana. Foi a sorte dos americanos. A virada da maré ocorreu após a Batalha de Midway em Junho de 1942. Até o final de 1944 os Norte-americanos colocaram em serviço 18 Porta-aviões Classe Esses (30.000 toneladas, 30 nós, 80 aviões), 22 Porta-aviões leves Classe Independence, e 110 Porta-aviões de escolta, sem contar inúmeros couraçados, cruzadores, cruzadores anti-aéreos, contratorpedeiros, e outros navios.
ExcluirMário, o filme They shall not grow old mostra o horror da guerra. E a humanidade não faz outra coisa senão guerrear. Enquanto milhões são massa de manobra, os chefões estão sempre bem protegidos.
ResponderExcluirO ser humano não deu certo.
Realmente os "Senhores da Guerra" não vão à guerra, são os mais jovens e simples que são enviados e morrem, e são mutilados, e são marcados para sempre, como demonstrado pelo filme.
ExcluirQuanto ao ser humano, é fato, não deu certo mesmo.
Os sinais do retorno de Jesus estão em toda parte. Jesus verteu seu sangue para salvar a humanidade. O Juízo Final está próximo!
ExcluirCaro Luiz, que incrível coincidência, eu também sou de Pelotas/RS e morador do RJ fazem muitos anos, é incrível quantos Pelotenses vieram no passado para cá, era uma cidade muito abastada nos tempos áureos das charqueadas. As famílias Costa Leite e Terra Leite até hoje perpetuam na cidade. Glória Menezes é nascida em Pelotas, alguns membros da Família Guinle também e poderia citar mais vários exemplos de Pelotenses que vivem aqui. No mais, linda fotos e recordações de um Rio de Janeiro de outrora.
ResponderExcluirAurélio,
ResponderExcluirUm Costa Leite casou com uma Antunes Maciel. A parte materna de minha família veio daí.
Conde, o Mário já escreveu: Amazon Prime Video
ResponderExcluirnão li direito
ExcluirO jogo Colômbia 2 x 1 Alemanha teve fortes emoções, ainda mais para nós que temos tendência de torcer para o time considerado mais fraco, e, no meu caso, principalmente se a seleção é latina-americana, que marcou o gol da vitória naquela que seria a última chance do ataque colombiano.
ResponderExcluirA ironia maior foi ter sido de cabeça por uma jogadora bem menor do que as marcadoras. Colômbia com um empate na última rodada garante o primeiro lugar do grupo e cruza com o segundo do grupo do Brasil.
Excluirluiz, eu queria referir ao documentário de 3 horas citado pelo Guilherme do canal Curta. Onde encontro isso?
ResponderExcluirConde, o documentário foi dividido em 2 partes de 54 minutos. Produção francesa de 2022, com som original e legendado em português, que estreou em fevereiro de 2023 no Canal Curta. Na Claro TV, é o canal número 556.
ExcluirO nome do documentário é "Mussolini, o primeiro fascista".
Pelo que me lembro, após esse documentário passou um programa de 1 hora de duração sobre Hitler e as duas Guerras Mundiais, pegando carona no documentário do Mussolini. Para mim era continuação mas, hoje pesquisando, vi que são programas diferentes.
O documentário sobre Mussolini está na Claro TV+, mas é um streaming pago da Claro TV.
Não achei esse documentário no YouTube.
valeu, Gui....vou procurar....ABS....
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