Total de visualizações de página

domingo, 25 de março de 2018

RIO COLORIDO



 
Acho que estas fotos já foram publicadas por aqui, mas servem para relembrar grandes colorizações do Rio Antigo.
 
Lembro da surpresa proporcionada pelo Conde di Lido quando começou a fazer isto. No início ainda tinha dificuldade de dar um tom natural às cores, mas logo foi se aperfeiçoando.
 
Tempos depois o Nickolas começou também a colorizar as fotos, com um resultado estupendo.
 
Ganhamos a maioria de nós, embora uns poucos continuassem preferindo as fotos no P&B original.
 
Ando com saudades destas colorizações. O Conde se aposentou e diz que nem sabe mais colorizar. O Nickolas, eventualmente,  ainda nos brinda com belas fotos.

14 comentários:

  1. Os dois merecem elogios sempre. Destaco na terceira foto um Cadillac o Studbaker e logo atrás do mesmo um GM Coach seis cilindros automático á gasolina.

    ResponderExcluir
  2. Logo hoje que é folga do biscoito?
    Belas colorizações.

    ResponderExcluir
  3. Era um tempo em que se podia passear de carro e estacionar em qualquer lugar. A foto da região da Praça XV é dos anos 50, quando havia grande oferta de vagas. Também não existia a "feirinha". A foto mais recente é a da rua do Senado, provavelmente de 1965, pois apesar dos trilhos, já não havia mais os cabos de sustentação da rede elétrica. Se os bondes estivessem circulando, não haveria carros com duas rodas sobre a calçada. A foto da praia do Flamengo ainda sem o Aterro, mostra a verdadeira cara do Rio como ele realmente era e que se Deus quiser um dia voltará a ser, onde "o Rio era o Rio", sem as "gambiarras urbanas" e os "puxadinhos territoriais" que" surgiram para "além do Joá" e de Jacarepaguá e que no passado eram chamados de "zona rural" ou de "difícil acesso", cuja falta crônica de um transporte público adequado geraram soluções risíveis pela pífia capacidade como o chamado "Bus rapid transit".

    ResponderExcluir
  4. Tomando carona no comentário do Joel sobre os BRT, deixo o registro de meu espanto, ontem, em Santa Cruz, ao perceber que a "estação" do BRT não possui mais catracas. Ninguém para o tal de BRT... Em algumas estações acontece o mesmo, enquanto outras estão abandonadas!
    É muito descaso com o dinheiro público ! Enquanto isto, a GM corria atrás de.... camelôs!!!
    Só mesmo as fotos antigas para nos dar um alento...

    ResponderExcluir
  5. Bom dia.

    Além das colorizações do Nickolas, temos atualmente as do Reinaldo Elias.

    ResponderExcluir
  6. Ontem fui ao Âncoramar. Saudades do Albamar! Fotos ótimas. Agora, 10:26 no Canal Brasil 007 E EMEIO com Chacrinha, Luco Mauro, Atila Iório e Rosana Ghessa. Filme nacional sobre intriga internacional na Fiocruz. Imagens curiosas, surreal

    ResponderExcluir
  7. Joel, a antiga Zona Rural ficou meio esquecida pelo poder público. Uma pena, pois ali se concentra a maior população, dentro de uma estrutura urbana integrada à cidade. Só Campo Grande tem 300 mil habitantes. Seria interessante pra prefeitura integrar esses locais à cidade completamente.

    ResponderExcluir
  8. Fotos interessante e um prato cheio para o Biscoito.Presença de veículos de carga n segunda foto indicam região de maior comercio e a terceira foto seria no Flamengo?
    O filme citado pelo GMA é de meados da década de 60 e entre os números musicais Wanderley Cardoso,Demonios da Garoa e um incrível Brazilian Bitles...Uma chanchada que não sairia de casa para ver.

    ResponderExcluir
  9. Bom dia ! Concordo inteiramente contigo, Wagner, mas esperar algo, desse tipo, do prefeito atual, é acreditar em utopias. Talvez, no futuro, quem sabe ?

    ResponderExcluir
  10. Wagner Bahia, Campo Grande tem tradição política e um forte poder aquisitivo. A falta de um transporte público adequado gerou graves transtornos na ordem pública. Quanto ao que o Jaime relatou e que está ocorrendo em Santa Cruz, deve-se unicamente à falta de leis duras e também à leniência do poder público. Certos crimes como dano ao patrimônio público e privado e o famoso "calote" (art. 176 do C.P), deveriam ser punidos com penas corporais. Nada que umas boas chicotadas não resolvam. Duvido que tornassem a delinquir. Mas os "esquerdistas de plantão" serão contra, pois trata-se de "vítimas do capitalismo". Mas estamos chegando no limite. Como bem disse o Gen. Mourão, "é como uma tábua de logaritmos". Em um determinado momento e "se as instituições não resolverem, nós o faremos e não será fácil para ninguém". Certamente o "tacanho que vos tecla estará na torcida para que tal aconteça."

    ResponderExcluir
  11. Não é folga do Biscoito Molhado. Nunca vi as duas primeiras fotos. E, como hoje é domingo, vou começar pela segunda foto. Claro que nunca vi, nunca esqueceria uma foto de um Jaguar Mark VII, o vermelho da foto, pois foi meu segundo carro na vida. Discordo do Joel quanto à data, que, para mim deve ser no mínimo 61, 62, visto os pisca-piscas do Fusca. E lá atrás da lona triangular de um caminhão vem vindo um bonde, certamente as linhas aéreas estão sem contraste suficiente. Do lado do Jaguar há um Ford 1951 azul. As Kombi são da era pré-pisca-pisca, o que garante ser mesmo 61-62, ou teriam enfiado um pisca-pisca nelas. Tem um Morris Oxford preto do lado do caminhão Chevroet 6500 vermelho e branco. Comentarei a primeira foto em separado.

    ResponderExcluir
  12. A foto 1 me lembra um tempo em que "todos iam almoçar em casa", um hábito que seria impensável atualmente. Meu avô trabalhando na Alfândega, almoçava em casa no Largo de Segunda Feira; meus tios com escritório na Presidente Vargas, idem, já que estacionamento fácil, gasolina barata, e ausência de engarrafamentos, contribuíam para tal. A pista central de Presidente Vargas era um imenso estacionamento. Condução farta, aluguéis em conta, emprego para todos, muitos cinemas, futebol em alta, e o principal: segurança para todos. Isso me faz lembrar o quadro humorístico onde Jorge Doria fazia o personagem que era pai de uma "bicha" interpretada por Lucio Mauro Filho, e que "lamentando a desdita" bradava: "Onde foi que eu errei?"

    ResponderExcluir
  13. A primeira foto é um show. Procurei os carros mais modernos. Há um Ford 55, ou 56, preto e branco (embora a capota pareça café com leite); é o quinto carro da canto inferior esquerdo. E há um Ford ou GM europeu, turquesa e branco, lá no meio (a diferença de largura para os americanos king-size é notável). Dois Citroën 11 fazem um primeiro plano, um no tradicional pretinho básico que influenciou Givenchy e outro - dourado - de ré. Entre os dois um Ford 49 branco e um Chevrolet 47-48, preto e particular. Sobre os dois, um elegante cupê Mercury 1947, azul escuro, com seu friso característico a unir as lanternas traseiras. E tem de tudo, Rover, Peugeot 203, Aero Wing, Hudson, Mopar variados e um cadillac verde, que deveria ser a cor do Jaguar da foto de baixo.
    Na foto da Praia do Flamengo, um Caminhão Studebaker domina a paisagem, passando ao lado das lavadeiras, que aguardam o Camões para a Central.

    ResponderExcluir