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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

AV. PRESIDENTE VARGAS










Durante décadas parte das pistas da Av. Presidente Vargas foi utilizada como estacionamento.

Era uma época em que se incentivava o uso do automóvel como transporte individual, bem diferente dos dias atuais quando este uso é desestimulado.

Os fotogramas da Getty Images foram garimpados pelo Nickolas.

20 comentários:

  1. Que profusão de modelos e cores, longe da mesmice do preto e prata dos dias atuais.

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  2. Bom dia, Dr. D'.

    Prato cheio para o biscoito.

    A obra do canteiro central da Presidente Vargas é da década de 80. Até essa época era comum os carros estacionados nessa faixa. Nos finais de semana, até recentemente, liberavam estacionamento na pista lateral sentido Candelária para quem ia ao Saara.

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  3. Esta postagem vai torrar o Biscoito...Pelo menos um Dodge na foto 4 consegui ver...Também consegue decifrar um reclame do Oleo salada,mas estou tentando descobrir outros...Concordo com o gerente em relação as cores.Hoje só dá "preto luto" e "prata depressão".Um espanto!!!

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  4. Era comum as pessoas irem para o trabalho de carro, irem almoçar em casa, e voltar para o trabalho. Trânsito menos intenso, fácil estacionamento, e gasolina muito barata, eram os motivos dessa "farra". Em 1964 o Ten.Cel. Américo Fontenelle, plenipotenciário nomeado para organizar o trânsito da Guanabara, passou a organizar e reprimir o estacionamento irregular com operações diversas e métodos pouco ortodoxos. Mas até os anos 70 era relativamente fácil parar no Centro.

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  5. Bom dia a todos. Festival para o biscoito, como diz o ditado; dias de pouco, dias de muito. Qual o sentido desta pista da Av. Presidente Vargas, seria norte centro ou centro norte?

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  6. Bom dia,
    Realmente é incrível como antigamente fabricavam veículos com diversas cores, o que dava ao carro originalidade, hoje em dia não só em relação aos carros mas também em relação às roupas, só usam preto e cores neutras, uma pena!

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  7. Cacilda! Vou precisar de duas quarentenas... sempre da esquerda para a direita e ficando aí, por favor.
    Foto 1 - Ford 46-48, Ford 37 (ou perto), Austin A-40 1950, Citroën 11 1953, Chevrolet 1940. O caminhão parece um Ford F-5, 1948.
    Foto 2 - Dodge 51, um Mopar dos anos 30 e muitos, Peugeot 203 e daí engata na Foto 1.
    Foto 3 - Camionete Renault Juvaquatre, Camionete Fordson, ambas dos anos 50, e dois Buick 47-48 ladeando um Chevrolet 46-48 (o que está atrás da arvorezinha).
    Foto 4 - Hudson 46-47, verde, Dodge 51, azul, Pontiac 49-51, Ford 39-40 e Chevrolet 36. Entre estes dois vê-se um Chevrolet 1954, saia e blusa, de frente, provavelmente Bel-Air.
    Foto 5 - Atrás do cidadão de marrom, um Packard do final dos anos 30, um Fiat 1100 dos anos 40, um Dodge 46-48, amarelo, um simpático Austin A-40 e um Chevrolet 49-50, com mudança manual.
    Foto 6 - O primeiro carro é um Mopar de 49-51, não dá para sequer para chutar. Depois, um VW de 53 a 57, espremido pelo Packard da foto 5, já sem o homem de marrom atrás.
    Foto 7 - Chevrolet 51, Mercury 49, Mercedes-Benz 220, de 1952 (se fosse 170 S a maçaneta do porta-malas seria diferente) e um lotação provavelmente Steyr, do final dos anos 40.
    Foto 8 - Humber Hawk, 1949, Citroën 11 até 52, Chevrolet 1951, bem protegido de esbarrões diversos e a Mercury 49 da foto 7.
    Foto 9 - Meio encoberto, Standard Vanguard 1950, Chevrolet 37, um belo Ford cupê 46-48, um Austin A-40 amarelo, cor rara e finalizando, um Mopar 46-48.
    Acabou.
    Agora já estou com saudades dos anos 50...

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  8. LINO, o lotação está em direção à Candelária, entre Uruguaiana e Rio Branco.

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  9. Hoje temos uma verdadeira agência de usados em exposição. Para cubano encher a boca d'água.
    Tem modelo que não vemos nem nas reuniões de veteranos e quase todos da época alimentaram os fornos da Cia. Siderúrgica Nacional.
    Se a partir da década de 40 o Rio crescesse mais para os lados da Av. Pres. Vargas teríamos muito mais prédios históricos preservados, principalmente na Rio Branco.

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  10. Antes dos relatórios do Biscoito jamais havia ouvido falar deste Mopar ,que convenhamos é mais feio que sapato de padre...

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  11. Atualmente no Brasil as cores "pastéis" são as mais usadas por questões de segurança. Carros brancos ou cinza passam desapercebidamente e chamam pouca atenção. No passado praticamente não havia seguro contra roubo e furto, nem trancas ou alarmes, já que a quantidade da casos era insignificante. FF: uma operação da PRF na via Dutra apreendeu uma grande quantidade de fuzis, pistolas, carregadores, e maconha, que eram destinadas às favelas da Maré. A qualidade e a quantidade impressionam e mostram a triste face de um Brasil onde fatos como esse ocorrem em razão da "notória simpatia" e porque não dizer da associação do crime com autoridades da República, em especial integrantes dos poderes legislativo e judiciário. É sabido que a Maré é um quartel general de um conhecido partido de esquerda, cujo expoente maior é notório por "advogar" a liberação das drogas, a "descriminação da pedofilia", e os direitos humanos. Além disso "decisões polêmicas de tribunais superiores" que invariavelmente beneficiam facções criminosas", dão sustentáculo à essa criminosa associação.

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  12. Nos deparamos com posts bacanas, como esse de hoje, que vão nos levando a viajar no saudosismo; infelizmente muitos são vilipendiados por uma ala ideológica do SDR, reacionária, insistente e panfletária, que corta qualquer barato e estraga.

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    1. Nelson Rodrigues afirmava com propriedade que "a unanimidade é burra", e eu afirmo que "o que seria do verde se todos gostassem do vermelho?" Mas não me consta que nenhum post seja vilipendiado por qualquer tipo de comentário ideológico, a não ser pela visão intransigente de alguns comentaristas ao estilo do "falecido Docastelo". Se não se sente à vontade com o comentário por se identificar com o citado partido político e com suas lamentáveis práticas, entenda que apesar de discordar de muita coisa aqui "neste sítio", eu respeito o direito de opinião de qualquer um que expressar opiniões e ideologias diversas da minha, ainda que sejam abjetas ou desprezíveis, pois essa é a essência de um legítimo estado democrático de Direito.

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  13. Aproveitando o comentário do Wagner Bahia, não se vê carros vermelhos ou de tons derivados, como vinho ou cereja.

    Teria algum motivo ideológico das montadoras do Tio Sam?

    Legal é que o vermelho logo me lembra uma Ferrari, queridinha dos capitalistas sem dinheiro.

    Tive um carro vermelho nos anos 80/90 e o corretor dizia que a cor vermelha influenciava no valor do seguro do carro, aumentando o gasto, por ser ligado a carro de jovens.

    Pra aumentar o valor tudo é motivo!!!

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    1. E o interessante, Guilherme, é que pelos anos dos automóveis,
      como descritos pelo Biscoito, ainda não estávamos no auge do "macarthismo"...kkk

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    2. Eu era criança, lá pelos anos 60, e me disseram que era proibido no Brasil, o vermelho para não ficar igual aos carros do corpo de bombeiros e o branco "total" para não parecer ambulância. Na época tinha o grená e o branco gelo como opções mais próximas.
      Quando isso começou eu não sei, mas a partir de 1970 acabou a proibição.

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  14. Já tem muito comentário na mídia sobre a nova ordem olavo-bolsonarista: divulgar maciçamente que a oposição tem como objetivo que a pedofilia deixe de ser crime.
    Tática para fazer esquecer a inoperância no combate à pandemia e na falta de uma política econômica de emergência para sair da crise à médio ou pelo menos longo prazo, o que só seria possível com a saída do Sr. Paulo Guedes, que está lá para atender banqueiros, grandes empresários e seus investidores.
    Desagradar esse setor de muito dinheiro coloca em risco a reeleição em 2022.
    Fora desse ritmo vem a nova CPMF, supostamente para financiar uma nova versão da Bolsa Família, antes tão criticada pelo apoiadores do governo.

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  15. Boa Noite! Na foto 7 o "lotação" na verdade é um Micro-ônibus. Também acho tratar-se de um Steyr encarroçado Vieira. Uma das duas fabricas de carrocerias que tinha a "coragem" de encarroçar este chassis. Vou convidar alguns busologos a visitarem esta pagina para identificar a Empresa que pertenceu este micro.

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  16. Embora não pareça, era relativamente fácil possuir um carro. As taxas de importação eram relativamente baixas e a manutenção era fácil. Muitos não os possuíam por comodidade, talvez porque para a classe média o transporte público não fosse tão caótico.

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