Vou precisar da ajuda dos comentaristas que conhecem bem a Zona Norte para informações sobre as fotos de hoje.
As duas primeiras, do acervo do Correio da Manhã, segundo as legendas, são da Praça Xavier de Brito, aquela dos cavalinhos.
As duas últimas, segundo as legendas, são da Praça Edmundo Rego. A da igreja é do acervo de N. Fontes. A igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi inaugurada em 13 de maio de 1942, pelo Cardeal D. Sebastião Leme. |
Bom dia, Dr. D'.
ResponderExcluirJurava que a última era em Marechal Hermes, perto do teatro Armando Gonzaga... Mas deixo para os especialistas. Engraçado que à primeira vista eu diria que a terceira era em Ipanema. Pra ver como sou "especialista". #sqn
FF: e a explosão de ontem em Beirute? Dizem que foram duas toneladas de amônia. As imagens são fortes.
Em tempo: seriam 2700 toneladas de nitrato de amônio, usado em explosivos.
ExcluirAs duas primeiras fotos são do início dos anos 60, provavelmente 1961. Minha avó foi morar na Xavier de Brito em Agosto de 1963 e o Chafariz já existia. O prédio que morava minha avó aparece no canto direito da segunda foto. Em 1965 foi colocado no meio da praça o reboque de um bonde. Já a Praça Edmundo Rego já foi bem mais "pujante" do que é atualmente. As fotos são do início dos anos 60 e essa construção circular da última foto não existe mais. Havia um comércio bem mais variado e até um cinema. Quanto à igreja, estive nela algumas vezes no início dos anos 80, já que tive uma namorada que era frequentadora assídua. Atualmente no centro da praça existe uma base do projeto Segurança Presente. Como curiosidade, vale a pena observar o filme "bonitinha mas ordinária", versão de 1963. Além das locações citadas aparecem outras, inclusive mostrando a circulação de bondes no Grajaú e na Tijuca.
ResponderExcluirA galera ligada na zona norte não pode mais reclamar.O SDR faz na pandemia incursões super interessantes na região e com fotos cheia de detalhes.Hoje o Biscoito pode esclarecer o que é aquilo da terceira foto...Tá faltando lambe/lambe e pipoqueiro.
ResponderExcluirNa penúltima foto, uma raro picape Studebaker, de 40 a 47. Vi muito poucas, mas ela está aí. Em seguida um Aero-Willys 1962, com seu friso reto, substituindo o zigue-zague anterior. Depois, uns Fuscas e um Peugeot 203. Eu estava mofando na lata...
ResponderExcluirTinha quase certeza que era uma Studebaker, marca que lançou alguns ícones nós anos 50 e 60. No Uruguay ainda vc vê rodando algumas dessas com motor diesel.
ExcluirPara o.especialista, aquela pic-up seria uma Studebaker dos anos 50. Adoro essa marca.
ResponderExcluirBom dia a todos. A última foto também pode ser na Praça Edmundo Rego, porém essa birosca já não existe mais. Por falar no Grajaú, este bairro se tivesse linha do metro atendendo a este bairro, teria uma grande valorização, já não sei se o mesmo aconteceria com Vila Isabel.
ResponderExcluirFF. Ontem passei pelo Centro da Cidade, observei que a proporção de lojas de comércio fechadas estava quase que na proporção de 2 para 1. Acho que esta pandemia vai ser a pá de cal para a economia desta cidade, somada a incompetência e roubalheira dos nossos governador e prefeito.
Concordo plenamente o centro vai morrer como lugar de comércio e serviços . A única chance e permitir residência.
ExcluirO que está escrito no alto da birosca da última foto?
ResponderExcluirO nome do bairro.
ExcluirGrajahu.
ExcluirGrajhau
ExcluirParece GRAJAHU
Excluir"Grajahu". O Grajaú é pouco afetado por favelas. Esse é o diferencial que de certa forma "faz a diferença". Tijuca e Vila Isabel estão condenadas. As favelas (me recuso a utilizar o termo comunidade) por concentrarem os piores males da atualidade, são também grandes fortalezas guarnecidas por "tropas irregulares" que atuam no tráfico de drogas.
ExcluirNos últimos tempos prefeitos de todo o Brasil não querem mais fazer as pequenas obras de conservação de praças.
ExcluirQuando fazem alguma coisa é para deixar a "marca" de sua administração, reformando totalmente o local e chamando o serviço de "revitalização" para ter um efeito maior de marketing.
Se não me engano foi o Cesar Maia que fez escola com esse método, inclusive em outros tipos de logradouros.
Prefeituras conseguem a verba, que pode ser até federal, com orçamento de tudo de primeira, fazem a obra com material de segunda, e mesmo assim economizando quantidade, com prejuízo da qualidade, contratam empreiteiras de pouca experiência e que muitas vezes não conseguem concluir o serviço, adiando por longos períodos a reinauguração.
Em tempo: com a baixa qualidade o prefeito seguinte terá que fazer a reforma dele, se conseguir verba.
A segundo parece praça general Osório mas essa fonte já teve várias praças.
ResponderExcluirGrajahu. Óbvio. Deve ser a pandemia e o confinamento que me deixaram leso.
ResponderExcluirNa primeira foto, a construção de um único andar, na parte central superior, é a Escola Soares Pereira, onde fiz do Jardim da Infância à 4a série primária.
ResponderExcluirVi o filme hoje mencionado pelo Joel. Está no youtube.
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