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domingo, 2 de agosto de 2020

RESTAURANTE E BAR CANOAS 5








E hoje terminamos a série sobre o Restaurante e Bar Canoas, agradecendo a colaboração do Carlos Paiva, do JBAN e do Rouen.

O espaço teve vida curta, sendo inaugurado logo no início dos anos 50 e no final da década de 60 já estava fechado. Em 1971 pensou-se em arrendar o local, mas o projeto não foi adiante. Em  1976 ocorreu nova tentativa infrutívera. 

Pensaram até em ali fazer um mirante, mas nada foi para frente. 

O JBAN e o Rouen andaram por lá em explorações, mas pouco havia para ver. 


11 comentários:

  1. Pelos comentários e avaliações,este local não "emplaca" mais.Uma pena!!!!

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    1. Renato, quem sabe uma igreja lá daria certo? Daria para arrumar algum.

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    2. Pelo belo local que é e pela apresentação que tem,talvez fosse interessante para emplacar uma igreja com internamentos,tipo hotel resot,voltada para fiéis específicos,procurando milagres mais urgentes....Talvez o investimento fosse alto demais,mas o local ajuda em muito.

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  2. Bom dia a todos. Esta série foi bastante interessante, ao longo dos dias tomamos conhecimento de um local que poderia estar em atividade até os dias de hoje, pudemos também comentar sobre a necessidade de uma estrutura coletiva, para que os locais que despertam interesse turístico possam se manter durante o passar dos anos, locais isolados normalmente estão fadados ao fracasso.

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  3. Interessante a história desse empreendimento e dos comentários.

    Nem só de paisagem vive o turismo.

    Se fosse ter alguma coisa do tipo atualmente no mesmo local, só se for para "lavar dinheiro".

    Negócios que certos moradores do andar de cima da sociedade sabe bem como fazer, em conluio com a politicagem nefasta que assola nossa cidade há décadas.

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    1. Lavar dinheiro nesse empreendimento? Só se fosse há 50 anos atrás ou se o cara fosse um louco. Hoje em dia há formas muitíssimo lucrativas para lavar dinheiro no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, onde para combater esse ilícito foi criado na Polícia Civil um Departamento Geral de combate à lavagem de dinheiro. As formas mais comuns são a compra de carros e imóveis em nome de terceiros, pulverizar o dinheiro em contas de "laranjas", guardar ouro e jóias em cofres bancários ou no exterior, e muitas outras formas. Mas a maior e a principal e "segundo rumores" é nas igrejas pentecostais. Os milhões chegam no "altar de ofertas" e saem "limpinhos como uma vestal". Simples assim.

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    2. Existem vários tipos de lavanderias, de variados tamanhos e de todo tipo comercial. Você sabe melhor que eu.

      De ag. de autos, rede de farmácias, igrejas, etc.

      Aliás, de esportes então, nem se imagina a quantidade de dinheiro que rola nessas transações milionárias. Imagine a agonia dessa turma de "investidores" querendo lavar a grana e a pandemia atrapalhando seus "negócios"?

      A bola voltar a rolar é o ópio do povo e a alegria dessas gangues.

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    3. Faltou loja de chocolate no Via Parque...

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    4. Bem lembrado!
      Está incluído e oculto no etc acima.

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  4. Não é só esse lugar que não cola. Nos anos 70 as pessoas físicas davam festa . Nos anos 90 e seguintes a noite ficou das pessoas jurídicas , como disse o Ricardo Amaral. As celebridades e sub celebridades instantâneas proliferam hoje. Nouveaux riches, nouveaux pauvres,novos milicianos . O cadinho perdeu o tempero. Zoológico no edifício Biarritz. Hippopotamus falido. Maracanã gourmetizado. Foi-se. Quem viveu, viveu.

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    1. Nouveaux riches? Isso é coisa do passado. Agora o "top" é ser pagodeiro, MC, sertanejo, funkeiro, transexual, blogueiro, etc. Tudo regado a muito pó e muita erva. Infelizmente. Em 1985 eu estive no Rock in Rio a serviço e assisti ao tratamento dado "oficiosamente" para maconheiros e percebi que era "eficaz: o "paciente" era obrigado a engolir o baseado acompanhado de um copo de água mineral gasosa. Mas eram "outros tempos".

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