As colorizações estão ótimas. Devem dar muito trabalho. A questão das cores se deve, provavelmente, à juventude da autora. Não viu os bondes ou os carros. Ver essas fotos ampliadas em tela grande é uma maravilha tantos são os detalhes. Parabéns pelo trabalho.
Na primeira foto o fotógrafo estava no Edifício São Borja, na época um prédio com muitas "casas de saliência". Será que ele estava lá "só para fotografar"? A segunda foto mostra um "arrastão", tal como ocorria no passado, uma palavra que tinha um significado bastante diferente do atual. Quando eu morava em Copacabana muitas vezes pela manhã eu ficava observando a faina dos pescadores recolhendo a rede. Atualmente o significado da palavra "arrastão" é uma das muitas evidências que mostram o quanto andamos para trás. ##. FF: O jornalismo da Record cobriu ontem uma grande operação das Polícias Civil e Militar na favela Nova Holanda, na qual as lentes da câmera do helicóptero mostraram "em alta resolução" a verdadeira face dos moradores daquela favela em uma conduta que é conhecida por grande parte da sociedade e que uma mídia "cor de chocolate" insiste em omitir. Mulheres, crianças, e até idosos, agindo em ações coordenadas com o tráfico de drogas, depredavam veículos, incendiaram lixo, e atiravam objetos nos veículos da polícia, formando grandes turbas para obstruir o trânsito. Tais imagens "desconstroem" as narrativas plantadas por essa mesma mídia, nas quais "moradores de favelas são reféns do tráfico de drogas e oprimidos por ele". Em verdade as imagens deixaram bem claro que um grande número desses moradores são parte integrante de um grande esquema criminoso.
O comentário de 07:57 cita "operação (...) na Nova Holanda". Seria estranho falar de operação policial em endereço turístico. Como sempre, a operação teve "efeitos colaterais". Vandalismo nunca foi foi solução para nada. Mas cadê as câmeras corporais nos PMs do Rio? Nas áreas turísticas, claro...
Falando nisso, um filho de PM do ES pegou as armas do pai, vestiu roupas camufladas com adereços alusivos ao nazismo e matou três pessoas em duas escolas. Várias pessoas ainda internadas em estado grave.
As imagens das câmeras de alta resolução do helicóptero dispensam comentários. Seu argumento de "efeito colateral" chega a ser risível diante desse contexto. É como você ir a um baile funk vestido de branco e usando "Kouros" de Yves Saint Laurent" e sair dele sem manchas na roupa e isento de odor de maconha.## No Direito Penal Brasileiro, a pena cominada "não ultrapassa a pessoa do criminoso". O pai não responde pelos atos do filho. Mas você certamente se cala diante da quantidade de marginais que assaltam e matam diariamente e da quantidade de traficantes armados com fuzis que vivem nessas favelas. Pela ótica sugerida pelo seu comentário os pais desses marginais "também são criminosos".
Se a polícia usasse rotineiramente essas câmeras... O próprio apresentador da Record reclama que não vê os helicópteros da polícia nos céus do estado. Só o da emissora... Ou o da concorrência, mas isso ele não diria no ar.
Sobre o filho do PM do ES, não acusei diretamente o pai, mas ele foi no mínimo relapso na guarda de duas armas de fogo em casa.
Sobre a PM do RJ, recentemente houve outro "efeito colateral" e conseguiram a façanha de "plantar" uma arma perto do "meliante". O detalhe que desmascarou a farsa foi colocarem ao lado da mão direita e o "meliante" ser canhoto...
Bom dia. Qual o quarteirão da Av.Atlantica em que foi tirada a foto ? A casa (qual?) tenho certeza que não existe mais; o prédio, que com certeza ainda está lá, qual é? Tempo de areia branquinha, que "cantava" no pé.
Bom dia a todos, A foto 2 é de 1941, de Genevieve Naylor. Os pescadores estão na praia do Leme. O prédio no lado esquerdo é o Edifício Yramaia (Av. Atlântica, 458, esquina com a rua Aurelino Leal), onde no seu térreo, desde 1957, se encontra o famoso restaurante La Fiorentina. Já o casarão branco de dois pavimentos e com torre (mirante) ficava na Avenida Atlântica nº 434, Leme. Foi construído em 1918 pelo engenheiro grego Epaminondas João Magoulas, que morou nele até 1932. Em seguida foi adquirido pelo Dr. Otávio Noval em 1932 e, finalmente, foi demolido em 1943. No seu lugar foi construído o edifício Alvorada (Avenida Atlântica, 434). Infelizmente naquela época foi um fato comum as casas da orla de Copacabana terem vida útil média de apenas 25-35 anos para em seguida serem substituídas por horrendos edifícios. Há braços
Se um "um grande número desses moradores são parte integrante de um grande esquema criminoso", imagine os policiais, em todos os níveis hierárquicos, pagos com os nossos impostos, corruptos?...
Seu comentário só deixa uma dúvida: se seu problema é pessoal, ideológico, ou as duas coisas. Em um país com as instituições sabidamente corrompidas "até o fio do cabelo" você "só se lembrar que a Polícia é corrupta" não surpreende. Se dependesse de você as Polícias seriam extintas, não é mesmo? E com isso não haveria mais obstáculo para muitos "objetivos sociais", não é verdade? Mas fique tranquilo, isso nunca vai acontecer. Além disso policiais "de todos os níveis hierárquicos", corruptos ou não, continuaram a ser mantidos "Ad eternum" com os recursos do contribuinte. Afinal a Polícia é a última barreira entre a sociedade produtiva e a barbárie.
Uma grande ginástica para relativizar a corrupção da polícia. Com que base de comparação moral um povo vai se basear se a própria polícia e os seus governantes são descaradamente corruptos? Como sempre atrbui-se a justificativa do mal social à parte mais fraca, onde a corda arrebenta...
A foto da Cinelândia é um colírio, deve ser do princípio dos anos 40, pois há um carro dourado, de 41 em diante, na calçada do ar condicionado que se destaca dos desenhos dos carros até 1940. Dá para dizer de um ou outro se é GM, ou Ford, mas a distância não permite precisão. Sobre o Kaiser de ontem, que poderia ser de 48 a 50, o padrão das identificações no Imcdb é relatar o ano mais antigo daquele modelo. Daí eu ter marcado apenas 1948.
a primeira foto é uma aula de colorização. Palavra de quem é um dos pioneiros na colorização de fotos antigas em P/B. Uma coisa muito difícill é colorizar o preto. Não se pode usar uma escala de cinzas e sim uma escala de violetas. Isso vc só aprende com o tempo. Acho pouco provável que ela tenha utilizado um programa automático de colorização. Deve ter usado o Photoshop, como eu fazia, detalhe por detalhe. Isso dá um trabalhão. Parabéns para ela!!!
A foto 1 deve ser da mesma época da 2. O carro azul claro no canto superior direito da foto 1 lembra um que ganhei de brinquedo em fins dos anos 1940. Eu tinha uma foto com ele, mas não encontrei mais a dita cuja.
Quanto à discussão paralela, devemos reconhecer que o brasileiro não é honesto como se pensa. A criminalidade tomou conta do país, do Oiapoque ao Chuí, da Paraiba ao Acre. E crimes variam desde homicídio até danos nas portas de ônibus; são praticados por milionários e por serventes de pedreiro; por brancos, mulatos e negros; por velhos, jovens e crianças; por moradores do Leblon, Morumbi, Jardins, Paraisópolis, Rocinha e o escambau; por analfabetos e por pós-doutorados. Por todos os estamentos sociais e econômicos.
E diante disso, temos de reconhecer que moradores de favelas não são necessariamente pessoas honestas. Cansamos de ver caminhões com carga roubada serem depenados por moradores. Que não são traficantes.
Mas também é verdade que o tráfico força moradores a praticar bloqueios em ruas e atear fogo em veículos.
Enfim, no Brasil ninguém é tão puro e inocente assim.
Nesse último exemplo "se juntam a fome com a vontade de comer". A desonestidade infelizmente faz parte da vida do brasileiro. A propaganda dos "Cigarros Vila Rica" em 1970 deu margem à uma das leis mais vergonhosas em vigor no Brasil: "A lei do Gerson". Quero crer que a sociedade brasileira já foi mais honesta. Quem não lembra dos litros de leite deixados na porta? As janelas das casas eram mantidas abertas e as portas destrancadas. Vendia-se fiado, e as pessoas confiavam nas outras. Parentes e amigos visitavam-se sem aviso prévio e havia uma maior harmonia familiar.
Não há soluções simples para problemas complicados. Generalizações sempre são preconceituosas e muitas vezes injustas. A vida não é um FlaxFlu, não é preto ou branco, não é direita ou esquerda. Há muitos outros aspectos a serem analisados.
Prezado Anônimo, eu garanto que todos os visitantes desse SDR, eu inclusive, já cometeram algum crime ou infração durante a vida. Provavelmente, vários. Cito alguns, e cada um de vocês pode vestir a carapuça que lhe couber. Ei-los: 1) levar para casa a caneta BIC do trabalho. 2) fazer declaração falsa ao Imposto de Renda; 3) se comerciante, não emitir nota fiscal; 4) se profissional liberal, não emitir recibo por serviço prestado; 5) se empregado CLT, mentir por ter chegado atrasado ou faltar ao serviço; 6) avançar sinal de trânsito; 7) trafegar em excesso de velocidade; 8) pagar propina ao guarda para não ser multado; 9) se comerciante, dar propina ao fiscal, com o mesmo objetivo; 10) se empresário, não declarar receita para pagar menos imposto.
Quem nunca cometeu nenhum desses crimes, que se pronuncie e eu vou chamar de mentiroso ou de doente de Alzheimer.
Meu pai achava Rita Hayworh um "assombro", e o filme Gilda talvez tenha sido seu maior sucesso. Um outro filme estrelado por ela e já com a carreira em declínio foi "Heróis de barro" (They came from Cordura) de 1959, no contracenava com Gary Cooper. O filme se passa em 1916 e ela faz o papel de uma jornalista acompanhando uma tropa do exército Norte-americano durante uma expedição que visava capturar o revolucionário Pancho Villa em terras mexicanas.## Em 1947 a Prefeitura de São Paulo adquiriu da Prefeitura de Nova York inúmeros bondes fechados e que possuíam a porta de saída (Central exit) no meio dos carros. Conhecidos como "Centex", foram apelidados pelo público de "Gilda". Eram bondes fechados, com acabamento interno luxuoso, e pintados na cor vermelha.
O "saco de pancadas" da primeira rodada venceu a zebra oriental, embolando o grupo e ressuscitando os alemães que se vencerem por dois gols de diferença mais tarde jogariam por um empate na última rodada para se classificar.
Olá, Dr. D'.
ResponderExcluirDuas ótimas colorizações. Dia de fortes emoções no oriente médio.
"O Ébrio" e "Gilda" são filmes de 1946, datando a primeira foto. Os carros deixo para o biscoito.
A segunda foto mostra um inocente arrastão. De pescadores....
Em tempo, na primeira foto, a Rio Branco com mão dupla e algumas licenças cromáticas nos automóveis. Mas os especialistas podem esclarecer melhor.
ResponderExcluirAs colorizações estão ótimas. Devem dar muito trabalho. A questão das cores se deve, provavelmente, à juventude da autora. Não viu os bondes ou os carros. Ver essas fotos ampliadas em tela grande é uma maravilha tantos são os detalhes. Parabéns pelo trabalho.
ResponderExcluirNa primeira foto o fotógrafo estava no Edifício São Borja, na época um prédio com muitas "casas de saliência". Será que ele estava lá "só para fotografar"? A segunda foto mostra um "arrastão", tal como ocorria no passado, uma palavra que tinha um significado bastante diferente do atual. Quando eu morava em Copacabana muitas vezes pela manhã eu ficava observando a faina dos pescadores recolhendo a rede. Atualmente o significado da palavra "arrastão" é uma das muitas evidências que mostram o quanto andamos para trás. ##. FF: O jornalismo da Record cobriu ontem uma grande operação das Polícias Civil e Militar na favela Nova Holanda, na qual as lentes da câmera do helicóptero mostraram "em alta resolução" a verdadeira face dos moradores daquela favela em uma conduta que é conhecida por grande parte da sociedade e que uma mídia "cor de chocolate" insiste em omitir. Mulheres, crianças, e até idosos, agindo em ações coordenadas com o tráfico de drogas, depredavam veículos, incendiaram lixo, e atiravam objetos nos veículos da polícia, formando grandes turbas para obstruir o trânsito. Tais imagens "desconstroem" as narrativas plantadas por essa mesma mídia, nas quais "moradores de favelas são reféns do tráfico de drogas e oprimidos por ele". Em verdade as imagens deixaram bem claro que um grande número desses moradores são parte integrante de um grande esquema criminoso.
ResponderExcluirBom Dia! Viajei na foto 1,quando ainda criança ia com meu Pai ao Centro da Cidade.
ResponderExcluirO comentário de 07:57 cita "operação (...) na Nova Holanda". Seria estranho falar de operação policial em endereço turístico. Como sempre, a operação teve "efeitos colaterais". Vandalismo nunca foi foi solução para nada. Mas cadê as câmeras corporais nos PMs do Rio? Nas áreas turísticas, claro...
ResponderExcluirFalando nisso, um filho de PM do ES pegou as armas do pai, vestiu roupas camufladas com adereços alusivos ao nazismo e matou três pessoas em duas escolas. Várias pessoas ainda internadas em estado grave.
As imagens das câmeras de alta resolução do helicóptero dispensam comentários. Seu argumento de "efeito colateral" chega a ser risível diante desse contexto. É como você ir a um baile funk vestido de branco e usando "Kouros" de Yves Saint Laurent" e sair dele sem manchas na roupa e isento de odor de maconha.## No Direito Penal Brasileiro, a pena cominada "não ultrapassa a pessoa do criminoso". O pai não responde pelos atos do filho. Mas você certamente se cala diante da quantidade de marginais que assaltam e matam diariamente e da quantidade de traficantes armados com fuzis que vivem nessas favelas. Pela ótica sugerida pelo seu comentário os pais desses marginais "também são criminosos".
ExcluirSe a polícia usasse rotineiramente essas câmeras... O próprio apresentador da Record reclama que não vê os helicópteros da polícia nos céus do estado. Só o da emissora... Ou o da concorrência, mas isso ele não diria no ar.
ExcluirSobre o filho do PM do ES, não acusei diretamente o pai, mas ele foi no mínimo relapso na guarda de duas armas de fogo em casa.
Sobre a PM do RJ, recentemente houve outro "efeito colateral" e conseguiram a façanha de "plantar" uma arma perto do "meliante". O detalhe que desmascarou a farsa foi colocarem ao lado da mão direita e o "meliante" ser canhoto...
Bom dia.
ResponderExcluirQual o quarteirão da Av.Atlantica em que foi tirada a foto ?
A casa (qual?) tenho certeza que não existe mais; o prédio, que com certeza ainda está lá, qual é?
Tempo de areia branquinha, que "cantava" no pé.
Bom dia a todos,
ExcluirA foto 2 é de 1941, de Genevieve Naylor. Os pescadores estão na praia do Leme. O prédio no lado esquerdo é o Edifício Yramaia (Av. Atlântica, 458, esquina com a rua Aurelino Leal), onde no seu térreo, desde 1957, se encontra o famoso restaurante La Fiorentina.
Já o casarão branco de dois pavimentos e com torre (mirante) ficava na Avenida Atlântica nº 434, Leme. Foi construído em 1918 pelo engenheiro grego Epaminondas João Magoulas, que morou nele até 1932. Em seguida foi adquirido pelo Dr. Otávio Noval em 1932 e, finalmente, foi demolido em 1943. No seu lugar foi construído o edifício Alvorada (Avenida Atlântica, 434). Infelizmente naquela época foi um fato comum as casas da orla de Copacabana terem vida útil média de apenas 25-35 anos para em seguida serem substituídas por horrendos edifícios.
Há braços
Se um "um grande número desses moradores são parte integrante de um grande esquema criminoso", imagine os policiais, em todos os níveis hierárquicos, pagos com os nossos impostos, corruptos?...
ResponderExcluirSeu comentário só deixa uma dúvida: se seu problema é pessoal, ideológico, ou as duas coisas. Em um país com as instituições sabidamente corrompidas "até o fio do cabelo" você "só se lembrar que a Polícia é corrupta" não surpreende. Se dependesse de você as Polícias seriam extintas, não é mesmo? E com isso não haveria mais obstáculo para muitos "objetivos sociais", não é verdade? Mas fique tranquilo, isso nunca vai acontecer. Além disso policiais "de todos os níveis hierárquicos", corruptos ou não, continuaram a ser mantidos "Ad eternum" com os recursos do contribuinte. Afinal a Polícia é a última barreira entre a sociedade produtiva e a barbárie.
Excluircontinuarão
ExcluirUma grande ginástica para relativizar a corrupção da polícia. Com que base de comparação moral um povo vai se basear se a própria polícia e os seus governantes são descaradamente corruptos?
ExcluirComo sempre atrbui-se a justificativa do mal social à parte mais fraca, onde a corda arrebenta...
A foto da Cinelândia é um colírio, deve ser do princípio dos anos 40, pois há um carro dourado, de 41 em diante, na calçada do ar condicionado que se destaca dos desenhos dos carros até 1940. Dá para dizer de um ou outro se é GM, ou Ford, mas a distância não permite precisão. Sobre o Kaiser de ontem, que poderia ser de 48 a 50, o padrão das identificações no Imcdb é relatar o ano mais antigo daquele modelo. Daí eu ter marcado apenas 1948.
ResponderExcluirOs dois filmes em cartaz foram lançados em 1946. Como a foto pode ser do começo dos anos 40?
Excluira primeira foto é uma aula de colorização. Palavra de quem é um dos pioneiros na colorização de fotos antigas em P/B. Uma coisa muito difícill é colorizar o preto. Não se pode usar uma escala de cinzas e sim uma escala de violetas. Isso vc só aprende com o tempo. Acho pouco provável que ela tenha utilizado um programa automático de colorização. Deve ter usado o Photoshop, como eu fazia, detalhe por detalhe. Isso dá um trabalhão. Parabéns para ela!!!
ResponderExcluirA foto 1 deve ser da mesma época da 2. O carro azul claro no canto superior direito da foto 1 lembra um que ganhei de brinquedo em fins dos anos 1940. Eu tinha uma foto com ele, mas não encontrei mais a dita cuja.
ResponderExcluirQuanto à discussão paralela, devemos reconhecer que o brasileiro não é honesto como se pensa. A criminalidade tomou conta do país, do Oiapoque ao Chuí, da Paraiba ao Acre. E crimes variam desde homicídio até danos nas portas de ônibus; são praticados por milionários e por serventes de pedreiro; por brancos, mulatos e negros; por velhos, jovens e crianças; por moradores do Leblon, Morumbi, Jardins, Paraisópolis, Rocinha e o escambau; por analfabetos e por pós-doutorados. Por todos os estamentos sociais e econômicos.
ResponderExcluirE diante disso, temos de reconhecer que moradores de favelas não são necessariamente pessoas honestas. Cansamos de ver caminhões com carga roubada serem depenados por moradores. Que não são traficantes.
Mas também é verdade que o tráfico força moradores a praticar bloqueios em ruas e atear fogo em veículos.
Enfim, no Brasil ninguém é tão puro e inocente assim.
Nesse último exemplo "se juntam a fome com a vontade de comer". A desonestidade infelizmente faz parte da vida do brasileiro. A propaganda dos "Cigarros Vila Rica" em 1970 deu margem à uma das leis mais vergonhosas em vigor no Brasil: "A lei do Gerson". Quero crer que a sociedade brasileira já foi mais honesta. Quem não lembra dos litros de leite deixados na porta? As janelas das casas eram mantidas abertas e as portas destrancadas. Vendia-se fiado, e as pessoas confiavam nas outras. Parentes e amigos visitavam-se sem aviso prévio e havia uma maior harmonia familiar.
Excluir"Corrupção e sempre dos outros"
ExcluirAgora vejem o tratamento dado quando se fecha uma avenida e um BR....pq será....
É verdade, Joel. E por isso, e principalmente nesse aspecto, tenho saudades dos tempos antigos. Desse tempo que você tão bem descreveu.
ExcluirNão há soluções simples para problemas complicados.
ResponderExcluirGeneralizações sempre são preconceituosas e muitas vezes injustas.
A vida não é um FlaxFlu, não é preto ou branco, não é direita ou esquerda.
Há muitos outros aspectos a serem analisados.
Prezado Anônimo, eu garanto que todos os visitantes desse SDR, eu inclusive, já cometeram algum crime ou infração durante a vida. Provavelmente, vários. Cito alguns, e cada um de vocês pode vestir a carapuça que lhe couber. Ei-los:
Excluir1) levar para casa a caneta BIC do trabalho.
2) fazer declaração falsa ao Imposto de Renda;
3) se comerciante, não emitir nota fiscal;
4) se profissional liberal, não emitir recibo por serviço prestado;
5) se empregado CLT, mentir por ter chegado atrasado ou faltar ao serviço;
6) avançar sinal de trânsito;
7) trafegar em excesso de velocidade;
8) pagar propina ao guarda para não ser multado;
9) se comerciante, dar propina ao fiscal, com o mesmo objetivo;
10) se empresário, não declarar receita para pagar menos imposto.
Quem nunca cometeu nenhum desses crimes, que se pronuncie e eu vou chamar de mentiroso ou de doente de Alzheimer.
Acho que a foto da Cinelandia é de Kurt Klagsburn.
ResponderExcluirSempre ouvi falar muito dos filmes em cartaz, mas nunca assisti nenhum dos dois.
ResponderExcluirMeu pai achava Rita Hayworh um "assombro", e o filme Gilda talvez tenha sido seu maior sucesso. Um outro filme estrelado por ela e já com a carreira em declínio foi "Heróis de barro" (They came from Cordura) de 1959, no contracenava com Gary Cooper. O filme se passa em 1916 e ela faz o papel de uma jornalista acompanhando uma tropa do exército Norte-americano durante uma expedição que visava capturar o revolucionário Pancho Villa em terras mexicanas.## Em 1947 a Prefeitura de São Paulo adquiriu da Prefeitura de Nova York inúmeros bondes fechados e que possuíam a porta de saída (Central exit) no meio dos carros. Conhecidos como "Centex", foram apelidados pelo público de "Gilda". Eram bondes fechados, com acabamento interno luxuoso, e pintados na cor vermelha.
ResponderExcluirNa foto 1, o ônibus imediatamente atrás do bonde é da Viação Excelsior; o que vem atrás dele, tenho minhas dúvidas.
ResponderExcluirResumo do dia: França classificada e Argentina continua dependendo de si, mas não pode perder...
ResponderExcluirO "saco de pancadas" da primeira rodada venceu a zebra oriental, embolando o grupo e ressuscitando os alemães que se vencerem por dois gols de diferença mais tarde jogariam por um empate na última rodada para se classificar.
ResponderExcluirCaracas!!! Essa copa está quebrando todos os bolões e dando calafrios nas "casas de apostas"...
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